O contexto escolar atual centrado num mundo conectado ao novo, repleto de inovações, e que ao mesmo tempo em que evolui quanto tecnologia, se estagna quanto à inovação de práticas pedagógicas em sala de aula, traz a necessidade de desenvolver no educando as habilidades da linguagem, seja ela oral ou escrita. O trabalho com o texto deve propiciar um diálogo com o leitor/ aluno, que é detentor de práticas linguageiras advindas de atividades sociais. Assim sendo, as práticas de leitura e escrita no contexto escolar poderiam transcender o campo linguístico-cognitivo e constituir mecanismo de autoproteção, valorização e empoderamento. Nessa perspectiva o nosso educando precisa ter oportunidades para aprender com suas reflexões e construir seu conhecimento com base nisso. Ou seja, pela promoção de atividades de (re) escrita ou (re) leitura com aspectos metacognitivos e sociocognitivos. Nessa concepção, o professor deve oferecer ao aluno condição para que ele possa exercitar a metacognição, refletir sobre o seu aprendizado. Uma possibilidade de um trabalho significativo com a linguagem, pois, além dos aspectos estruturais; favorecem-se os aspectos sócio-históricos e culturais do educando. A pesquisa tem como aporte teórico, os seguintes autores: SOLÉ (1998), LOCATELLI (2014), CAFIERO (2005), FIAD (2006), ROUXEL (2013), entre outros.