Com a necessidade de novas formas de avaliação durante a pandemia, muitos docentes recorreram a formas alternativas de perceber o nível de aprendizagem do estudante, dentre eles encontra-se o mapa mental. O mapa mental é um método usado para armazenar, organizar e destacar informações a partir de palavras-chave e imagens que remetem lembranças e desperta a reflexão (BUZAN, 2009). Este recurso tem sido aplicado em diversas áreas do conhecimento, auxiliando a apreensão de conteúdos extensos. Nos últimos dois anos foi possível popularizar a criação de mapas mentais virtuais, esta ferramenta pedagógica aliada ao uso da tecnologia digital pode promover maior interação, interesse e protagonismo por parte do estudante, uma vez que esta prática está ligada à abordagem das metodologias ativas (GOMES, BRETTAS e MARQUES, 2020). Neste contexto, com a sugestão de novas formas de avaliação é necessário repensar nossa forma de “qualificar” estas atividades, buscando promover uma aprendizagem mais significativa a partir do “erro” do estudante. Os objetivos deste trabalho foram: promover a reflexão dos estudantes sobre os conteúdos estudados a partir da produção de mapas mentais; analisar a produção dos mapas mentais dos estudantes; e, propor critérios para a avaliação dos mapas mentais.