O presente trabalho versa sobre a estrutura das salas de aula dos cursos de Direito e sua adequação à portadores de necessidades especiais. É certo que trazer sujeitos portadores de deficiências a um ambiente de igualdade intelectual e de harmonia nas nuances a serem ensinadas nas salas de aulas pelos docentes das graduações traz benefícios significantes para àqueles que necessitam de uma política educacional diferenciada. Partindo-se da premissa de que para os surdos o método de ensino, comparado com os ouvintes, e até mesmos com pessoas que possuem deficiência visual, se diferencia nos meios e formas, tendo em vista que o primeiro grupo aprende a escrita, por meio de códigos e símbolos, enquanto que os outros dois grupos aprendem pelo o ouvir. O estudo abordará a problemática da inclusão social que hodiernamente vem trazendo benefícios aos acadêmicos que possuem algum tipo de deficiência. Corroborando com o a inserção da acessibilidade para os deficientes, a pesquisa, colaborar na ampliação de abrangência desse serviço. Com efeito, objetiva o estudo, conferir igualdade de tratamento entre os comuns, de forma equânime, dotando de igualdade os iguais e desigualmente os desiguais, na exata proporção de suas desigualdades, é o que assevera por isonomia a Constituição Federal. Em razão disso, percebe-se a necessidade da criação de salas especializadas em atender essas minorias em comento. O campo da pesquisa se iniciará no método empírico partindo de observações nas posturas do cotidiano e retratando formas a serem testadas para um maior acolhimento desse fator preponderante. A adaptação de pessoas com deficiências às diversas possibilidades de inclusão dentro de uma perspectiva no alcance ao estudo do Direito, será o foco desse estudo através de posturas adotadas como experiência e contextualizada nas formas de igualdade e superação ao ensino efetuado de forma direta aos deficientes sem a necessidade de intermediadores para tal. O resultado pretendido é a facilidade de aprendizado dos alunos deficientes que dispensarão o auxílio de uma terceira pessoa para que haja uma comunicação efetiva. Proporcionando um ambiente mais harmônico e igualitário sem a real distinção de diferenças e o alcance de melhorias do ensino-aprendizagem entre docentes e alunos.