NO INÍCIO DE 2020, DEVIDO À PANDEMIA DO COVID - 19 FOMOS, NO CAMPO EDUCACIONAL, LEVADOS A SE REINVENTAR, BUSCAR NOVAS FORMAS DE PENSAR O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM TENDO EM CONSIDERAÇÃO O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE) IMPLANTADO EM NOSSO PAÍS QUE NÃO ESTAVA PREPARADO PARA UMA MUDANÇA TÃO GRANDE. MUDANÇA ESSA QUE DEIXOU AINDA MAIS LATENTES PROBLEMAS ENVOLVENDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS VIGENTES NO CAMPO EDUCACIONAL, BEM COMO, QUE TROUXERAM INSEGURANÇAS, LIMITAÇÕES E DESAFIOS A SEREM SUPERADOS POR PROFESSORES E ALUNOS NO CAMPO DO ENSINO. PENSANDO NESSES DESAFIOS E VISANDO CONTRIBUIR PARA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES, NÓS DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM, BUSCAMOS, A PARTIR DE NOSSOS ENCONTROS DE ESTUDO E ORIENTAÇÃO MANEIRAS DIFERENCIADAS DE ENVOLVER OS ALUNOS COM A MATEMÁTICA. NESSE RELATO IREMOS DESCREVER UMA EXPERIÊNCIA OCORRIDA COM ALUNOS DE 3º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA DO NOROESTE DO PARANÁ QUE TINHA COMO OBJETIVO INTRODUZIR O CONTEÚDO DE CILINDRO FAZENDO COM QUE OS ESTUDANTES PUDESSEM PERCEBER A IMPORTÂNCIA E NECESSIDADE DE COMPREENDERMOS TAL TEMÁTICA. PARA TAL UTILIZAMOS COMO METODOLOGIA ALGUNS DOS PRINCÍPIOS DA MODELAGEM MATEMÁTICA. A PARTIR DA PROPOSTA DESENVOLVIDA PUDEMOS OBSERVAR QUE A AQUISIÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS PODE, ATÉ DE FORMA REMOTA, OCORRER SE OS ALUNOS FOREM CONVIDADOS A QUESTIONAR, INTERAGIR E PARTICIPAR DE FORMA SIGNIFICATIVA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA.