OBSERVANDO A SITUAÇÃO DA PANDEMIA NO ANO DE 2020, NO COMEÇO E FINAL DE 2021, PODEMOS CONSIDERAR QUE VÁRIOS SETORES PASSARAM POR INÚMEROS DESAFIOS E MUDANÇAS, E, COM UM FOCO NA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO, FOMOS DA MODALIDADE REMOTA EMERGENCIAL ATÉ O PRESENCIAL NOVAMENTE, COM VARIAÇÕES, TAL COMO A MODALIDADE HÍBRIDA. É PENSANDO EM TODAS ESSAS MODALIDADES DE ENSINO QUE PAUTAMOS O OBJETIVO DO NOSSO PÔSTER, QUE É SITUAR O ENSINO HÍBRIDO NAS ESCOLAS REGULARES DE FRANCA, SÃO PAULO, (QUE, NA VERDADE, NÃO SEGUEM O PADRÃO DE UM VERDADEIRO ENSINO HÍBRIDO) AS NOMENCLATURAS E AS DIVERGÊNCIAS ENTRE ALGUMAS MODALIDADES DE ENSINO: ENSINO A DISTÂNCIA (EAD), ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE), ENSINO HÍBRIDO E O ENSINO PRESENCIAL, ALÉM DE DISCUTIR O PANORAMA DA EDUCAÇÃO NO FINAL DE 2021, TAL COMO A OBRIGATORIEDADE DO RETORNO ÀS AULAS PRESENCIAIS, ASPECTO DEFINIDO PELA SEDUC E PELO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO A PARTIR DO DIA 18/10/2021, SEGUNDO A DELIBERAÇÃO CEE 204/2021. PARA ISSO, UTILIZAMOS COMO REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO OS AUTORES HODGES ET AL. (2020), SOBRE O EAD E O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL, E MONTEIRO (2021), ACERCA DO ENSINO HÍBRIDO, ALÉM DE TRAZER, COMO UM SUPORTE METODOLÓGICO, UMA CONTINUAÇÃO DE UMA PESQUISA JÁ FEITA, QUE TRATA SOBRE O ENSINO NA PANDEMIA, REVELANDO AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DESSE PERÍODO NO ENSINO, NA ESCOLA CAMPO DE FRANCA, SÃO PAULO, DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA, E.E. DR. JOÃO MARCIANO DE ALMEIDA, EM QUE SE TEM ELABORADO UM DIÁRIO DE BORDO DA ESCOLA EM QUESTÃO.