O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO REFLETIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS EXPERIÊNCIAS CULTURAIS EM SALA DE AULA, A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS, ACREDITANDO QUE AS EXPERIÊNCIAS PRECEDENTES DOS ESTUDANTES SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA. VALORIZAR ESSES SABERES COMO BASE PARA REORGANIZAR OUTROS CONCEITOS, FAVORECE AO CONHECIMENTO CIENTIFICO. ESSA RELAÇÃO ENTRE CULTURA E CURRÍCULO EVIDENCIA UMA MELHOR INTEGRAÇÃO COM AS REAIS NECESSIDADES DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. NESSA PERSPECTIVA O DESAFIO É COMPREENDER AS CONTRIBUIÇÕES DO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE PARA UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA, PARTINDO DA IDEIA QUE O SEU PENSAMENTO ESTÁ SEMPRE EM MOVIMENTO E DIÁLOGO, COM DIFERENTES QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS, COMO ELEMENTOS NORTEADORES PARA A CONSTRUÇÃO DA TEORIA SÓCIO HISTÓRICA CRÍTICA E ETICAMENTE EMPENHADA NA HUMANIZAÇÃO DOS SUJEITOS. NESTA DIREÇÃO O ARTIGO ANALISARÁ OS ELEMENTOS QUE CONFIGURAM A PROPOSTA EDUCACIONAL LIBERTADORA, O DIÁLOGO COM AS CATEGORIAS FUNDANTES DO PENSAR FREIRIANO PARA TRATAR DAS QUESTÕES SOBRE O CURRÍCULO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A PERSPECTIVA SÓCIO HISTÓRICO DE VYGOTSKY TRADUZINDO O FORTALECIMENTO DO ENSINO CIENTÍFICO NAS ESCOLAS E A RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO DOCENTE MEDIADA POR PRÁTICAS INVESTIGATIVAS, QUE GARANTE AOS PROFESSORES A AUTONOMIA NECESSÁRIA PARA CONSTRUÇÕES METODOLÓGICA PRÓPRIA DO ENFRENTAMENTO PROFISSIONAL.