O REFERIDO ARTIGO TRATA-SE DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, CUJA PROPOSTA SE DELINEOU A PARTIR DE UMA AÇÃO AMPLA, RESULTADO DA PARCERIA ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO (MPT), A PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO (PRT) E A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO COM O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTRA A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (PETECA). PARA TANTO, O OBJETIVO QUE MOBILIZOU O ESTUDO SE CONSTITUIU EM RELATAR A EXPERIÊNCIA FORMATIVA VIVENCIADA NO MUNICÍPIO POR MEIO DE UM TRABALHO COLABORATIVO. NO ÂMBITO METODOLÓGICO A EXPERIÊNCIA SE CARACTERIZA COMO UMA PESQUISA DESCRITIVA (GIL, 2002) E COLABORATIVA (IBIAPINA, 2008) E AS BASES TEÓRICAS E LEGAIS QUE SUSTENTARAM AS AÇÕES FORAM: BRASIL (1979, 1988, 1990 E 2009), BEUST (2000), COSTA (1990) E GRACIANE (1997). PARA ALÉM DAS AÇÕES DESTACADAS, MUITAS OUTRAS FORAM REALIZADAS NA INTENÇÃO DE AMPLIAR A DISCUSSÃO E REFLEXÃO ACERCA DE UMA TEMÁTICA TÃO NECESSÁRIA E URGENTE: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. ESTAS FORAM MARCADAS POR RICAS REFLEXÕES E PROBLEMATIZAÇÕES COLABORATIVAS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O FORTALECIMENTO DO DEBATE SOBRE OS PREJUÍZOS DA EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO MUNICÍPIO. ASSIM, OS RESULTADOS DA EXPERIÊNCIA REVELARAM QUE FORAM POSITIVOS, CONSIDERANDO QUE HOUVE UMA INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE SENSIBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE COM VISTAS À REDUÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E À PROTEÇÃO AO TRABALHADOR ADOLESCENTE, BEM COMO CONTRIBUIU PARA O ROMPIMENTO DE ALGUMAS BARREIRAS CULTURAIS QUE DIFICULTAM A EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.