NESTE ARTIGO ABORDAMOS A EXISTÊNCIA DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO NO MEIO MUSICAL COMO UMA DAS TEMÁTICAS POSSÍVEIS EM AULAS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS. O PROFESSOR QUE SE PREPARA PARA UMA DISCUSSÃO QUE CONTEMPLE TEMAS ATUAIS E CIRCUNSTÂNCIAS TECNOLÓGICAS ATUAIS ESTARÁ MELHOR PREPARADO PARA LEVAR AOS EDUCANDOS UM ENSINO CONTEXTUALIZADO, UMA VIVÊNCIA CONTEMPORÂNEA QUE ENRIQUEÇA AS PERSPECTIVAS TAMBÉM SOCIAIS E CRÍTICAS DA APRENDIZAGEM DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS. ASSIM, NÃO TEMOS FOCO EM APLICAÇÃO DE ATIVIDADES, PLANOS DE AULAS OU SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS, MAS SIM NA PRÓPRIA TEMÁTICA DE INTERESSE: O PRECONCEITO LINGUÍSTICO MUSICAL DE ARTISTAS – FOCO DE NOSSOS ESTUDOS DURANTE OS ÚLTIMOS SEIS MESES. A MÚSICA DEVERIA SER UMA ARTE DE LIBERTAÇÃO, PORÉM NÃO É O QUE ACONTECE. ARTISTAS FORA DA BOLHA NORTE-AMERICANA E NÃO FALANTES DA LÍNGUA INGLESA PASSAM POR DIVERSAS DIFICULDADES E PROVAÇÕES AO LONGO DA CARREIRA. MESMO QUANDO DEMONSTRAM TALENTO, RECEBEM TRATAMENTO DIFERENCIADO DA MÍDIA. DE FORMA CONTEXTUAL, ABORDAMOS COMO A MÍDIA E A INDÚSTRIA SE COMPORTAM DIANTE DE CANTORES NÃO FALANTES DA LÍNGUA INGLESA QUE ESTÃO DOMINANDO OS CHARTS E CONQUISTAM UMA MULTIDÃO DE FÃS. PARTICIPAM DESTE ESTUDO SITES ATUAIS E AUTORES COMO GOHN, GURGEL, BAGNO E OUTROS.