UM DOS SISTEMAS MAIS AFETADOS PELA CRISE SANITÁRIA PROVOCADA PELO NOVO CORONAVÍRUS FOI O SETOR EDUCACIONAL, POR CONTA DO ISOLAMENTO SOCIAL TODA COMUNIDADE ESCOLAR FOI PRIVADA DO CONVÍVIO QUE É ESSENCIAL AO DESENVOLVIMENTO DO ALUNO. OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO CONSISTEM EM COMPREENDER OS ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE INTERFEREM NO DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO; COMPREENDER COMO A FALTA DE CONVIVÊNCIA PODE GERAR BLOQUEIOS NOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO E QUAIS SERIAM AS CONTRIBUIÇÕES DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA MEDIANTE A TAIS DIFICULDADES NOS ADOLESCENTES. A REFERENTE PESQUISA É QUALITATIVA, DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO. PARA A COLETA DE DADOS, AS BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS CENTRAVAM NOS TEMAS PSICOLOGIA ESCOLAR NO CONTEXTO DE PANDEMIA E OS IMPACTOS DA PRIVAÇÃO DA CONVIVÊNCIA ESCOLAR. PARA A AQUISIÇÃO DO MATERIAL DE ESTUDO, CONSULTARAM-SE LIVROS IMPRESSOS E ARTIGOS CIENTÍFICOS DISPONÍVEIS NAS PRINCIPAIS BASES DE DADOS. O REFERENCIAL TEÓRICO PARA REFLEXÃO FOI A ABORDAGEM HUMANISTA DE CARL ROGERS, QUE EVIDENCIA A EMPATIA, A CONGRUÊNCIA E A CONSIDERAÇÃO POSITIVA INCONDICIONAL COMO ELEMENTOS FACILITADORES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA PRIORIZANDO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS. COMO EXPOSTO NOS RESULTADOS AS POSSIBILIDADES DE CONVIVER E SE RELACIONAR ESTÃO LIMITADAS DENTRO DA VIDA SOCIAL, A FALTA DE INTERAÇÕES, POR CONTA DO ISOLAMENTO, PODEM CARACTERIZAR VULNERABILIDADE E INCONGRUÊNCIA NAS COMUNICAÇÕES O QUE PREJUDICA A VISÃO DE MUNDO DOS JOVENS QUE É ADQUIRIDA PELA VIVÊNCIA SOCIAL. ESTA PESQUISA NORTEADA PELA AÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR EVIDENCIA A NECESSIDADE DE INTERVENÇÕES POTENCIALIZADORAS PARA PROPICIAR VÍNCULOS ENTRE OS ALUNOS NESTE CENÁRIO O QUAL A CONVIVÊNCIA ESCOLAR NÃO É MAIS HABITUAL.