O CAMPO DA EDUCAÇÃO TEM SOFRIDO GRANDES MUDANÇAS CAUSADAS PELOS EFEITOS DA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-COV-2) CAUSADOR DA DOENÇA COVID-19, POIS OS SISTEMAS DE ENSINO FORAM “FORÇADOS” A PROCURAR UMA ALTERNATIVA OU SOLUÇÃO PARA NÃO PREJUDICAR OS EDUCANDOS E DENTRE ESTAS MEDIDAS OPTOU-SE PELO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NAS UNIVERSIDADES. LOGO, O OBJETIVO DESSE TRABALHO CONSISTE EM RELATAR AS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM DE DISCENTES UNIVERSITÁRIOS E SEUS DESAFIOS DURANTE O PERÍODO DE PANDEMIA ONDE O ENSINO É ABORDADO DE FORMA REMOTA. PARA A COLETA DE DADOS, FORAM APLICADOS QUESTIONÁRIOS A 14 DISCENTES UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS/QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (CAMPUS SÃO BERNARDO). OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE OS DISCENTES SENTIRAM DIFICULDADES COM O NOVO MODO DE ENSINO E DENTRE ESTAS FORAM CITADAS DEFICIÊNCIAS NO MANUSEIO CORRETO DAS TICS, DIFICULDADES EM ESTABELECER ROTINAS E PROBLEMAS DE LENTIDÃO E OSCILAÇÕES DE INTERNET. ALÉM DISSO, APESAR DOS DESAFIOS ORIGINADOS NESSA NOVA FORMA DE APRENDIZAGEM O ENSINO REMOTO SE MOSTROU UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA SUPRIR AS NECESSIDADES DE ENSINO (AUSÊNCIA DE AULAS, POR EXEMPLO), ASSIM COMO TAMBÉM O INCENTIVO AO USO DAS TICS NO ENSINO.