O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO IDENTIFICAR DE QUE MANEIRAS AS PRÁTICAS AVALIATIVAS DESENVOLVIDAS POR DOCENTES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO PODEM DIALOGAR COM ELEMENTOS DA OMNILATERALIDADE. METODOLOGICAMENTE UTILIZAMOS UMA ABORDAGEM QUALITATIVA COM DADOS PRODUZIDOS MEDIANTE ENTREVISTAS SEMIESTRUTURADAS E SISTEMATIZADOS POR ANÁLISE DE CONTEÚDO. ARREDONDO E DIAGO (2013), ARAÚJO E FRIGOTTO (2015), FERNANDES (2009; 2013), RAMOS (2014; 2017), DENTRE OUTROS AUTORES, TORNARAM-SE REFERÊNCIAS DIALÓGICAS NESTE TRABALHO. OS RESULTADOS INDICAM QUE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E FORMATIVA SÃO REALIDADES PRESENTES NAS PRÁTICAS AVALIATIVAS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO. CONTUDO, AS INTENCIONALIDADES DISTANCIAM-SE DA OMNILATERALIDADE PELA PREVALÊNCIA DE PRÁTICAS REPRODUTIVISTAS E ASSOCIADA A PREVALÊNCIA DAS AVALIAÇÕES SOMATIVAS, EM DETRIMENTO DO PROCESSO FORMATIVO E DIAGNÓSTICO. DESTA FEITA, EVIDENCIAM-SE DIFICULDADES NA SUPERAÇÃO DO CARÁTER PUNITIVO E LEGITIMADOR DA AVALIAÇÃO QUE, AO ATRIBUIR NOTAS E CLASSIFICAR OS ESTUDANTES, INTERIORIZA E NATURALIZA A UNILATERALIDADE DA AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA E SELETIVA.