MOTIVADOS PELO ESTUDO DO ADOECIMENTO DISCENTE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF), O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO APRESENTAR UM CAMINHO, ENTRE OS POSSÍVEIS, PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA REALIDADE ACADÊMICA EM QUE O ADOECIMENTO NÃO SEJA CONDIÇÃO SINE QUA NON. A ESCRITA DESTE TEXTO APRESENTA A AÇÃO DESENVOLVIDA NO PROJETO DE EXTENSÃO “ACOLHE: CONSTRUÇÃO DE VALORES INCLUSIVOS E PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE” - OS MOMENTOS DE ENCONTRO E PARTILHA ENTRE DOCENTES E DISCENTES DO ENSINO SUPERIOR. REALIZADOS A PRINCÍPIO DE FORMA PRESENCIAL, NAS RODAS DE CONVERSA, E REMOTAMENTE, NO CONTEXTO DO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE), NOS MOSAICOS DE CONVERSA. ESTA AÇÃO SE CONSTITUI COMO ESPAÇO-TEMPO DE ACOLHIMENTO E VIVÊNCIAS QUE SE FUNDAMENTAM EM VALORES QUE VISLUMBRAM RELAÇÕES INTERPESSOAIS MAIS HUMANAS E MENOS EXCLUDENTES. METODOLOGICAMENTE, PRECONIZAMOS RELAÇÕES DIALÓGICAS, INSPIRADAS NOS CÍRCULOS DE CULTURA DE PAULO FREIRE E NA IDEIA DOS MOSAICOS DE VIKTOR FRANKL. OS RELATOS DOS PARTICIPANTES INDICAM QUE A OFERTA DESTE ESPAÇO-TEMPO DE DIÁLOGO TEM PROPICIADO A DA TOMADA DE CONSCIÊNCIA SOBRE SI MESMOS, SOBRE SEUS PROCESSOS, NÃO SÓ ENQUANTO UNIVERSITÁRIOS E UNIVERSITÁRIAS, MAS COMO SERES HUMANOS ACIMA DE QUALQUER OUTRA ESPECIFICAÇÃO.