O PRESENTE ESTUDO SE APRESENTA REFLETINDO AS FORMAS DE PODER, QUE SEGUNDO RUSSELL, CONFIGURA-SE EM DUAS FORMAS, SENDO ELAS: O PODER NU E O PODER TRADICIONAL. EM LINHAS GERAIS, O PODER NU ACONTECE QUANDO EXISTE UM QUESTIONAMENTO A RESPEITO DE UMA DADA SITUAÇÃO. NO CASO EM ESTUDO, O PODER NU, PODEMOS COMPREENDÊ-LO COMO SENDO AQUELE QUE SE LEVANTA PARA QUESTIONAR O PROCESSO EDUCATIVO. JÁ, NO QUE TANGE AO PODER TRADICIONAL, SE DÁ QUANDO NÃO EXISTE UM QUESTIONAMENTO, AS AÇÕES SÃO FEITAS SEM QUE OS SUJEITOS SOCIAIS SE REBELEM CONTRA. ASSIM, PAULO FREIRE NOS APRESENTA UMA PROPOSTA CUJA EDUCAÇÃO É VIÁVEL PARA UMA PRÁTICA LIBERTADORA, TENDO SUJEITOS CRÍTICOS E BUSCANDO MITIGAR A DESIGUALDADE QUE ACONTECE DESDE OUTRORA ATÉ A CONTEMPORANEIDADE. O TRABALHO EM CURSO, TEM COMO CAMINHO METODOLÓGICO A ABORDAGEM QUALITATIVA, POIS, POSSIBILITA UMA REFLEXÃO E COMPREENSÃO MELHOR DO QUE FORA ESTUDADO. PORTANTO, ENQUANTO CAMINHOS QUE CORROBORARÃO PARA TERMOS UMA EDUCAÇÃO MENOS INJUSTA, DESIGUAL E MAIS FRATERNA SÃO, TERMOS MAIS INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO, BEM COMO, NO PROCESSO EDUCACIONAL, PALESTRAS, MINICURSOS E ESTIMULAR OS JOVENS A REALIZEM PESQUISAS ONDE DESPERTARÁ O SENSO CRÍTICO, PODENDO QUESTIONAR AS FORMAS DE PODER, OBJETIVANDO ATORES SOCIAIS CRÍTICOS E UM DESENVOLVIMENTO EM TODOS OS ASPECTOS DA SOCIEDADE, TAL COMO, DA EDUCAÇÃO, AFINAL, ELA NÃO SE FAZ SOZINHA.