TRATA-SE DE COMUNICAÇÃO ORAL ACERCA DE PESQUISA SOBRE TRANSVESTIGENERIDADES E O MERCADO DE TRABALHO. A PESQUISA BUSCA CONCEITUAR OTERMO TRANSVESTIGÊNERES, ANALISAR A PRECARIEDADE DA VIDA DE TRABALHADORAS SEXUAIS TRANSVESTIGÊNERES NA CIDADE DE JUIZ DE FORA, ANALISAR A INTERSECÇÃO DAS OPRESSÕES DE GÊNERO, RAÇA, CLASSE, SEXUALIDADE E TERRITÓRIO E O CONCEITO DE TRABALHO DA PROSTUITUIÇÃO. NESSE SENTIDO ATRAVÉS DE METODOLOGIAS DIVERSAS, ENTRE ELAS A REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA DE DIVERSOS AUTORES ENTRE ELES, JUDITH BUTLER E LÉLIA GONZALES, BUSCAREMOS REFERENCIAR TEORICAMENTE ESSA PESQUISA E ATRAVÉS DA COLETA DE DADOS FEITA COM ENTREVISTAS SEMI – ESTRUTURADAS E ANALISADAS À LUZ DA ANÁLISE DO DISCURSO, AFIM DE ENTENDERMOS MELHOR QUALO NÍVEL DE PRECARIEDADE DE VIDA DESSAS TRANVESTIGÊNERES TRABALHADORAS SEXUAIS E QUAL O NÍVEL DE RECONHECIMENTO DE SUA PROFISSÃO NA RUA ENQUANTO TRABALHO. PARA A ESCRITA E EXPOSIÇÃO DOS DADOS RECORREREMOS À TÉCNICA DAS ESCREVIVÊNCIAS, CONCEITO CRIADO POR CONCEIÇÃO EVARISTO PARA DIZER DAQUELA ESCRITA QUE ABARCA A VIVÊNCIA DAQUELA QUE ESCREVE. NOSSA PESQUISA SE DÁ NA CIDADE DE JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS E AS TRABALHADORAS SEXUAIS ANALISADAS FAZEM PARTE DE UM GRUPO CRIADO APÓS O INÍCIO DA PANDEMIA DA COVID-19 PELAS TRABALHADORAS SEXUAIS TRANSVESTIGÊNERES QUE PROCURARAM O CENTRO DE REFERÊNCIA LGBTQIA+ DA UFJF AFIM DE SEREM AUXILIADAS NO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA.