A PESQUISA TRAZ CENAS E DISCURSOS DE GÊNERO E HETERONORMATIVIDADE E SEUS RESPECTIVOS REFERENCIAIS TEÓRICOS. A PERSPECTIVA METODOLÓGICA É QUALITATIVA E PAUTOU-SE NAS MEMÓRIAS DA PROFESSORA-PESQUISADORA E TAMBÉM DE ENTREVISTAS SEMIESTRUTURADAS REALIZADAS COM PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL, TENDO COMO OBJETIVO COMPREENDER SE/E QUANDO O GÊNERO E A HETERONORMATIVIDADE INTERFEREM NA ATUAÇÃO DE PROFESSORAS, AUXILIARES DE EDUCAÇÃO, GESTORAS/ES E FUNCIONÁRIAS/OS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. OBSERVOU-SE QUE AS PROFESSORAS QUE ABRAÇARAM A MUDANÇA DE SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORAM EM BUSCA DE FORMAÇÃO CONTINUADA, O QUE FOI DENOMINADO POR BELL HOOKS (2017) DE “AUTOATUALIZAÇÃO”. CONCLUI-SE COM A NECESSIDADE DE FOMENTO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES EM GÊNERO E SEXUALIDADE E DE NOVAS PESQUISAS QUE EXPLOREM ESTAS QUESTÕES DE UM PONTO DE VISTA INTERSECCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL.