O RECHAÇO ÀS POLÍTICAS VOLTADAS PARA O GÊNERO E PARA A SEXUALIDADE NA ÚLTIMA DÉCADA INSTAURA O DEBATE EM TORNO DAS DISPUTAS ENTRE VIDA E MORTE, ENTRE SEGURANÇA E VULNERABILIDADE. ASSIM, DE QUE MODOS PODEM SER CRIADOS RECUSAS À BANALIZAÇÃO DAS VIDAS “DISSIDENTES DAS REGRAS DO GÊNERO E DA SEXUALIDADE”? ESTE TRABALHO ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO MEDIANTE O TRABALHO COM RELATOS AUTO-NARRATIVOS DE UM GRUPO DE TRÊS JOVENS LGBTQ+ RESIDENTES NA CIDADE DE BELO HORIZONTE E QUE TÊM EM COMUM AS MARCAS DA PRECARIEDADE DA DISSIDÊNCIA DAS NORMAS DE GÊNERO E DA SEXUALIDADE. PARTINDO DE UM REFERENCIAL PÓS-CRÍTICO, BUSCA-SE SABER DE QUE MODOS JOVENS LGBTQ+ TEM ADMINISTRADO/REIVINDICADO SUA APARIÇÃO NO ESPAÇO PÚBLICO EM TEMPOS DE UM FORTALECIMENTO DA MAQUINARIA CONSERVADORA E PRECARIZANTE DAS VIDAS DISSIDENTES DAS NORMAS DO GÊNERO E DA SEXUALIDADE E QUAIS OS EFEITOS DISSO EM SEUS MODOS DE EXISTÊNCIA.