O CENÁRIO BRASILEIRO ATUAL, EVIDENCIA AS DESIGUALDADES SOCIAIS QUE EMERGEM SIMULTANEAMENTE COM OS IMPACTOS DA PANDEMIA DA COVID-19, FRUTO DAS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL E DO GERENCIAMENTO DA CHAMADA NECROPOLÍTICA OU POLÍTICA DE MORTE. DESSA FORMA, ESSE ESTUDO SE APRESENTA COMO UMA REFLEXÃO TEÓRICA E EMPÍRICA QUE TEM POR OBJETIVO RETRATAR COMO O BRASIL GERE A NECROPOLÍTICA HISTORICAMENTE E COMO TEM SIDO ACENTUADA PELOS DISCURSOS E PRÁTICAS PROPOSTAS NA FIGURA DE SUPREMACIA DO PRÓPRIO GOVERNO FEDERAL. A APLICABILIDADE DAS PRÁTICAS LGBTIFÓBICAS PASSAM A SER O REGULADOR DE COMO ESSA POLÍTICA DE MORTE É ADMINISTRADA, OU SEJA, ESSA POLÍTICA É GERIDA DE TAL MANEIRA QUE QUEM ESTÁ NO PODER PASSA A DECIDIR QUEM MORRE E QUEM VIVE; COMO MORRE E COMO VIVE, PRÁTICAS ESSAS REFLETIDAS NITIDAMENTE NAS AÇÕES DO GOVERNO BOLSONARO. COMO RESULTADO, IDENTIFICAR DE QUE FORMAS O MOVIMENTO LGBTI TEM SE ARTICULADO FRENTE AS OFENSIVAS BOLSONARISTAS, BEM COMO OS RETROCESSOS DOS DIREITOS SOCIAIS PARA ESSE SEGMENTO.