A COOPERAÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL TEM CRESCIDO NOS ÚLTIMOS ANOS EM TODAS AS ÁREAS DA
CIÊNCIA E DIVERSOS AUTORES TÊM DISCUTIDO SUAS VANTAGENS PARA A CIÊNCIA EM GERAL. O OBJETIVO
DESTE TRABALHO FOI INVESTIGAR A PRESENÇA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM ESTUDOS DE GÊNERO E
FEMINISMO PUBLICADOS NA REVISTA ESTUDOS FEMINISTAS, USANDO COMO CRITÉRIO DE COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL A INDICAÇÃO DE COAUTORIA INTERNACIONAL. FORAM ANALISADOS 476 ARTIGOS CIENTÍFICOS
PUBLICADOS EM UM PERÍODO DE DEZ ANOS (2010-2019), SENDO QUE APENAS 19 APRESENTAVAM A
PARTICIPAÇÃO DE AUTORES DE DIFERENTES PAÍSES. TAMBÉM FORAM ANALISADOS OS PAÍSES DE ORIGEM DOS
PESQUISADORES ENVOLVIDOS, A EVOLUÇÃO DA COOPERAÇÃO AO LONGO DO PERÍODO E AS ÁREAS TEMÁTICAS
NAS QUAIS SE DEU A COOPERAÇÃO. ENTRE OS PAÍSES PARTICIPANTES, DESTACARAM-SE BRASIL E ESPANHA,
COMO PAÍSES QUE MAIS COLABORARAM EM PARCERIA INTERNACIONAL TOTALIZANDO CINCO PUBLICAÇÕES.
NÃO HOUVE UM CRESCIMENTO LINEAR EM COOPERAÇÃO INTERNACIONAL, TENDO DESTAQUE OS ANOS DE 2015,
2018 E 2019, COMO ANOS DE MAIOR QUANTIDADE DESSE TIPO DE TRABALHO, COM QUATRO PUBLICAÇÕES
CADA. AS ÁREAS TEMÁTICAS FORAM ANALISADAS DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DO TESAURO PARA
ESTUDOS DE GÊNERO E SOBRE MULHERES DA FUNDAÇÃO CARLOS E OS RESULTADOS MOSTRARAM UMA
PREVALÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E CULTURA, COM SEIS PUBLICAÇÕES. COM BASE NESSES DADOS,
RECOMENDA-SE O AUMENTO NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM ESTUDOS DE GÊNERO E FEMINISMO
VISANDO O DESENVOLVIMENTO DA ÁREA.