O ARTIGO É PARTE DE PESQUISA QUE EVIDENCIOU A PROLIFERAÇÃO DE HORTAS ESCOLARES NO BRASIL COM OBJETIVOS INTERFACEANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO ALIMENTAR. EMBASADA EM REFERENCIAIS CONTRA-HEGEMÔNICOS - COMPLEXIDADE, SOCIOLOGIA DAS AUSÊNCIAS E DAS EMERGÊNCIAS, AGROECOLOGIA, AGRICULTURA URBANA – E INSTRUMENTALIZADA PELA ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA, FORAM ANALISADAS EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS COM HORTAS ESCOLARES EM TRÊS CONJUNTOS DE DOCUMENTOS, DOIS ABRANGENTES GEOGRAFICAMENTE E UM DE PROJETO ESPECÍFICO COM REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA. IDENTIFICARAM-SE PROCEDIMENTOS E RECURSOS INCONGRUENTES COM OS OBJETIVOS CONTRA-HEGEMÔNICOS DECLARADOS. A CRÍTICA SOBRE AS EXPERIÊNCIAS PERMITIU A FORMULAÇÃO DE PARÂMETROS PARA REQUALIFICAÇÃO DA HORTA ESCOLAR COMO PRÁTICA EDUCATIVA E EQUIPAMENTO PEDAGÓGICO. DISCUTE-SE, AQUI, ESSE ÚLTIMO, APONTANDO INADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS PARA O ESPAÇO ESCOLAR E OMISSÕES SOBRE A PROTEÇÃO E SEGURANÇA DO AGRICULTOR E DO ESTUDANTE DURANTE A ATIVIDADE. RECOMENDA-SE A VISIBILIDADE DA SAÚDE DAQUELE QUE PRODUZ ALIMENTO E AJUSTES QUANTO A LOCALIZAÇÃO, ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E OUTROS RECURSOS MATERIAIS PARA HORTA NA ESCOLA.