O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL É UM FATO, NO MUNDO EM 2025 EXISTIRÁ CERCA DE 12 BILHÕES DE PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS DE IDADE. O BRASIL, POR EXEMPLO, TINHA, EM 2002, 14 MILHÕES DE IDOSOS E, NO ANO DE 2020, ESPERA-SE CERCA DE 32 MILHÕES. COM O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL, ADVÉM A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, NA QUAL AS DCNT’S TORNAM-SE MAIS PREVALENTES, ESPECIALMENTE, NA POPULAÇÃO COM MAIS DE 60 ANOS, O QUE OS TORNA MAIS VULNERÁVEIS PARA COMPLICAÇÕES COM COVID-19. A METODOLOGIA FOI A REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA E TEVE COMO QUESTÃO NORTEADORA: “QUAIS AS ALTERAÇÕES NOS PROCESSOS DE MORTE E DE LUTO E QUE CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE MENTAL DOS IDOSOS FORAM PROVOCADAS PELA PANDEMIA DA COVID-19?”. A BUSCA FOI REALIZADA NAS BASES DE DADOS MEDLINE/PUBMED E BVS, COM OS DESCRITORES “PANDEMIC” AND “CORONAVIRUS INFECTIONS” AND “AGED”. A PANDEMIA DA COVID-19 PROMOVEU O AUMENTO DO LUTO ANTECIPATÓRIO E CARÊNCIA DOS RITOS FÚNEBRES, QUE IMPLICARAM EM MUDANÇAS NA INTERPRETAÇÃO DA TERMINALIDADE DA VIDA. ADEMAIS, O ISOLAMENTO SOCIAL GEROU CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS PARA A SAÚDE MENTAL DAS IDOSOS, POIS DIMINUIU O SENTIMENTO DE PERTENÇA, JÁ QUE GERALMENTE NÃO SÃO ÍNTIMOS DE TECNOLOGIAS. ASSIM, AS ALTERAÇÕES DO MORRER E DOS PROCESSOS DE LUTO IMPLICARAM EM INTERPRETAÇÕES DA TERMINALIDADE MAIS NEGATIVAS E ASSUSTADORAS. ALÉM DISSO, O ISOLAMENTO SOCIAL AUMENTOU DEPRESSÃO E ANSIEDADE NOS IDOSOS, POR ISSO FORMAS DE COMUNICAÇÃO MENOS ATUAIS, COMO CARTAS E TELEFONEMAS PODEM SER OPÇÕES PARA AUXILIAR A COMUNICAÇÃO COM OS IDOSOS NA SITUAÇÃO ATUAL.