O AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA ESTÁ ATRELADO AO AUMENTO DA PREVALÊNCIA DE CONDIÇÕES
CRÔNICAS, QUE LEVAM A INCAPACIDADES, CUIDADOS DE LONGA DURAÇÃO, ALÉM DE ONERAR OS
SERVIÇOS DE SAÚDE. ASSIM, OBSERVA-SE QUE DURANTE O ENVELHECIMENTO, AS DOENÇAS CRÔNICAS
NÃO-TRANSMISSÍVEIS (DCNT) TÊM MAIOR INCIDÊNCIA, ONDE DESTACA-SE O DIABETES MELLITUS
TIPO 2, SENDO ESTÁ UMA SÍNDROME HETEROGÊNEA QUE RESULTA DE DEFEITOS NA SECREÇÃO E NA AÇÃO
DA INSULINA. O DIABETES MELLITUS TIPO 2 ESTÁ ASSOCIADO AO AUMENTO DA MORTALIDADE E AO ALTO
RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPLICAÇÕES MICRO E MACROVASCULARES, COMO TAMBÉM DE
NEUROPATIAS, DESSA FORMA, É FUNDAMENTAL MANTER UM BOM CONTROLE GLICÊMICO, SENDO A
GLICEMIA DE JEJUM, O HGT (HEMOGLICOTESTE) E A A1C (HEMOGLOBINA GLICADA) MÉTODOS
MUITO UTILIZADOS PARA O CONTROLE GLICÊMICO. CONSIDERANDO ISTO, O PRESENTE ESTUDO TEM POR
OBJETIVO ANALISAR A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE GLICÊMICO EM IDOSOS DIABÉTICOS E SUAS
CONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS MESMOS. METODOLOGICAMENTE, TRATOU-SE DE
UMA PESQUISA DESCRITIVA A PARTIR DA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA NO QUE CONCERNE A RELEVÂNCIA DO
CONTROLE DA GLICEMIA EM IDOSOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2. CONSTATOU-SE A
PARTIR DO ESTUDO QUE O DESCONTROLE GLICÊMICO PODE OCASIONAR, AO DECORRER DOS ANOS, MUITAS
COMPLICAÇÕES AO ORGANISMO HUMANO, E QUE, ALTERAÇÕES BRUSCAS NA TAXA DE GLICOSE NO
SANGUE PODEM AUMENTAR O RISCO DE DESENVOLVIMENTO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES.