NO BRASIL, GRANDE MAIORIA DOS IDOSOS POSSUEM NO MÍNIMO UMA PATOLOGIA CRÔNICA, CARECENDO DO CONSUMO ASSÍDUO DE MEDICAMENTOS, VINDO A CONTRIBUIR PARA A PRÁTICA DE POLIFARMÁCIA. OBJETIVA-SE COM ESSA REVISÃO DE LITERATURA INTEGRATIVA, ANALISAR A PRÁTICA DA POLIFARMÁCIA EM PACIENTES IDOSOS, FATORES ASSOCIADOS E RESPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. PARA TANTO REALIZOU-SE UMA BUSCA NAS BASES DE DADOS: SCIELO, LILACS E SCIENCE DIRECT, ONDE FORAM INCLUÍDOS ARTIGOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS, NOS IDIOMAS PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL, LOCALIZADOS POR MEIO DOS DESCRITORES: “POLIFARMÁCIA”, “MEDICAMENTOS” E “IDOSO”. OBSERVA-SE QUE A PREVALÊNCIA DA PRÁTICA DE POLIFARMÁCIA CONCENTRA-SE NO PERFIL DAS MULHERES IDOSAS. OUTROSSIM TRATAMENTOS SEM BASE EM EVIDÊNCIAS; ADOÇÃO DE COMBINAÇÕES COM POTENCIAIS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS; TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DOS EFEITOS SECUNDÁRIOS DE OUTROS FÁRMACOS; PRESCRIÇÃO SIMULTÂNEA POR DIFERENTES MÉDICOS, SÃO FATORES QUE EXPLICAM O USO EXAGERADO DE MEDICAMENTOS, ACARRETANDO A GRADAÇÃO DO RISCO E DA GRAVIDADE DAS REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS RELEVANTES, TOXICIDADE CUMULATIVA, PROPORCIONANDO A GRADAÇÃO DA TAXA DE MORBIMORTALIDADE. É INDISCUTÍVEL QUE A ATENÇÃO FARMACÊUTICA É UMA FERRAMENTA NECESSÁRIA, VISTO QUE, É FUNDAMENTAL PARA MINIMIZAR A OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS NO IDOSO, VISANDO RISCO E BENEFÍCIO DOS FÁRMACOS.