DIANTE DE TODAS AS POSSÍVEIS ENFERMIDADES QUE A POPULAÇÃO TEM QUE ENFRENTAR PERCEBE-SE QUE OS IDOSOS COMPÕEM O MAIOR GRUPO DE PACIENTES COM CÂNCER. ESSA DOENÇA EXIBE UM CRESCIMENTO DESCONTROLADO DE CÉLULAS ANORMAIS COM POTENCIAL DE DISSEMINAÇÃO PARA OUTROS TECIDOS. TENDO EM VISTA QUE A POPULAÇÃO IDOSA SE CONSTITUI EM UM GRUPO DIFERENCIADO, PERCEBE-SE, NO COTIDIANO PROFISSIONAL, QUE VIVENCIAR UMA ENFERMIDADE COMO O CÂNCER, GERA UM GRANDE IMPACTO EMOCIONAL E SOCIAL NO PACIENTE. POR MEIO DE UMA REVISÃO QUALITATIVA EXPLORATÓRIA DA LITERATURA INTEGRADA ATRAVÉS DE BANCOS DE DADOS E ARTIGOS CIENTÍFICOS, O TRABALHO RESSALTA A IMPORTÂNCIA DE ANALISAR OS IMPACTOS DA DOR ONCOLÓGICA NA GERIATRIA E POSSÍVEIS FORMAS DE INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM. OS RESULTADOS MOSTRAM QUE O DIAGNÓSTICO DE CÂNCER RESULTA EM VÁRIOS IMPACTOS NA VIDA DOS IDOSOS, COMO ALTERAÇÕES FÍSICAS E ESPECIALMENTE PSICOLÓGICAS. DESSA FORMA, O CUIDADO DE ENFERMAGEM A IDOSOS COM CÂNCER REQUER UM CONHECIMENTO PROFUNDO DOS PRINCÍPIOS DO CÂNCER E DOS GERONTOLÓGICOS E UM ENTENDIMENTO DA INTERAÇÃO ENTRE O CÂNCER E OS PROCESSOS DE ENVELHECIMENTO. A PARTIR DESSAS CONSTATAÇÕES, PODE-SE AFIRMAR QUE A DOR ORIGINADA DO CÂNCER, PARA OS IDOSOS, É IDENTIFICADA COMO DOR ABSOLUTA, POIS REPERCUTE NO ÂMBITO BIOPSICOSSOCIAL E GERA ALTERAÇÕES MULTIDIMENSIONAIS. ASSIM, É NECESSÁRIO O PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES HUMANIZADAS QUE ABRANJAM AS NECESSIDADES DOS IDOSOS, MELHORANDO A SUA QUALIDADE DE VIDA E O ENFRENTAMENTO DA DOENÇA.