O CONSUMO DE PSICOTRÓPICOS FAZ PARTE DA VIDA DE MUITAS PESSOAS COTIDIANAMENTE, INCLUSIVE POR PARTE DOS IDOSOS, PROMOVENDO A MUDANÇA E CONTROLE NO COMPORTAMENTO MENTAL, EMOCIONAL E TEMPERAMENTO DOS MESMOS. O AUMENTO NO USO DE PSICOFÁRMACOS OCORRE DE FORMA PRONUNCIADA, O QUAL ACARRETA EM PREOCUPAÇÃO, UMA VEZ QUE O USO ABUSIVO DESTES MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS ADVERSOS GRAVES. PARA AVALIAÇÃO DESSES DADOS, REALIZOU-SE UMA REVISÃO DA LITERATURA COM 10 ESTUDOS CIENTÍFICOS, PUBLICADOS ENTRE 2010 A 2020, NAS BASES DE DADOS SCIELO, LILACS E PUBMED. OS RESULTADOS DEMONSTRARAM O ALTO CONSUMO, PRINCIPALMENTE, PELAS MULHERES QUE PROCURAM COM MAIS FREQUÊNCIA OS SERVIÇOS MÉDICOS E ACEITAM O TRATAMENTO COM MAIS FACILIDADE, PARA TRATAR TRANSTORNOS PSICOMENTAIS, COMO A DEPRESSÃO E ANSIEDADE. A CLASSE DOS BENZODIAZEPÍNICOS DEMONSTROU SER A MAIS UTILIZADA, O QUAL PROMOVE ALTOS NÍVEIS DE DEPENDÊNCIA, E COLABORAM COM A INCAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO. ESTE ESTUDO OPORTUNIZOU CONHECER A RELAÇÃO ENTRE IDOSOS E O USO DOS PSICOTRÓPICOS E QUAIS CONSEQUÊNCIAS PODEM SER CAUSADOS À SAÚDE.