O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL TEM SE TORNADO TEMA DE DIVERSAS DISCUSSÕES NOS ÚLTIMOS ANOS, PRINCIPALMENTE QUANDO SE FALA EM SAÚDE. A SENESCÊNCIA HUMANA PASSA A SER UMA DAS VÁRIAS PREOCUPAÇÕES DO SISTEMA DE SAÚDE, SENDO A PREVISÃO PARA 2050 QUE A POPULAÇÃO CHEGUE A 1,2 BILHÕES DE PESSOAS IDOSAS NO MUNDO DEVIDO À BAIXA INCIDÊNCIA DE FECUNDIDADE ASSOCIADA COM O AUMENTO DA LONGEVIDADE. COM ISSO, FATORES RELACIONADOS AO ENVELHECIMENTO TORNAM-SE PERTINENTES PARA SEREM DISCUTIDOS ATUALMENTE, DENTRE ELES A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE DESGASTE DOS SISTEMAS FISIOLÓGICOS, PRINCIPALMENTE O CARDIOVASCULAR E, ASSIM, PERCEBER SEUS REFLEXOS NA VIDA DA PESSOA IDOSA. O OBJETIVO DESSE ESTUDO FOI ELENCAR AS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DECORRENTES DO ENVELHECIMENTO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR E OS IMPACTOS GERADOS NA SAÚDE DO IDOSO, ATRAVÉS DE UMA REVISÃO LITERÁRIA NAS BASES DE DADOS SCIELO E PUBMED USANDO OS DESCRITORES “ENVELHECIMENTO”, “SISTEMA CARDIOVASCULAR”, “DOENÇAS”, “FISIOLOGIA” E “IDOSO”. A PARTIR DOS DADOS OBTIDOS, CONSTATOU-SE QUE AS ALTERAÇÕES MAIS PRESENTES NO SISTEMA CARDIOVASCULAR RESULTANTES DA SENESCÊNCIA SÃO A RIGIDEZ VASCULAR, DISFUNÇÃO ENDOTELIAL, HIPERTENSÃO SISTÓLICA ISOLADA, HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA, ENTRE OUTRAS. PORTANTO, COM O PASSAR DOS ANOS, O CORPO TENDE A PASSAR POR ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS E ALGUMAS DESSAS PODEM SER FISIOLOGICAMENTE EXPLICADAS PELA PREDISPOSIÇÃO VINDA DA SENESCÊNCIA DE DETERMINADO SISTEMA E, COM ISSO, ABRE UM LEQUE DE OPORTUNIDADES PARA QUE INTERVENÇÕES ACONTEÇAM GERANDO UM O RETARDO DE INÚMERAS PATOLOGIAS E COM ISSO O PÚBLICO IDOSO SE SENTIR MAIS SEGURO COM O PROCESSO BIOLÓGICO DO ENVELHECIMENTO.