O RIO DO PEIXE, NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, VEM PASSANDO POR ALTERAÇÕES NA SUA DINÂMICA NATURAL COM O AUMENTO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NAS CHAMADAS APP (ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE). O REFERIDO RIO, INSERIDO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANHAS E DA SUB-BACIA DO PEIXE, ESTÁ PASSANDO POR INTERFERÊNCIAS NEGATIVAS ATRAVÉS DAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS, AGRÍCOLAS, AUMENTO DA ZONA URBANA E POVOAMENTO DE ÁREAS NATIVAS, FATORES ESTES QUE TÊM PROVOCADO VÁRIAS MUDANÇAS COM A RETIRADA INDISCRIMINADA DA VEGETAÇÃO LOCAL. SÃO, PORTANTO, CONSIDERÁVEIS OS IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS DEVIDO À DEGRADAÇÃO E A FRAGILIDADE DO SOLO, ASSIM COMO, AS AÇÕES ANTRÓPICAS EXERCIDAS SOBRE A VEGETAÇÃO CILIAR, USO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM LAVOURAS E DEPÓSITO INADEQUADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS AO LONGO DA APP. NESSA PERSPECTIVA, O OBJETIVO DA PESQUISA CONSISTE EM IDENTIFICAR IMPACTOS AMBIENTAIS EM UM TRECHO DO RIO DO PEIXE, NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, A PARTIR DO GEOPROCESSAMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO DPSIR (DRIVERS FORCES, PRESSURES, STATE, IMPACTS, RESPONSES). ESSE MÉTODO DE ANÁLISE VEM SENDO UTILIZADO EM DIVERSAS REGIÕES DO MUNDO PARA MENSURAR E QUALIFICAR OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROVENIENTES DAS AÇÕES ANTRÓPICAS, COMO TAMBÉM ESTABELECER DIAGNÓSTICOS, PROGNÓSTICOS AMBIENTAIS E INSTRUMENTOS QUE SUBSIDIAM O PLANEJAMENTO AMBIENTAL E O DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS CONDIZENTES COM A REALIDADE LOCAL. PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO FORAM FEITAS AS PESQUISAS: EXPLORATÓRIA, BIBLIOGRÁFICA E DE CAMPO, COM VISITA AO LOCAL PARA IDENTIFICAR AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DA ÁREA DE PESQUISA. POR FIM, CONCLUIU-SE QUE A AÇÃO ANTRÓPICA COMO A RETIRADA DA VEGETAÇÃO NATIVA E A AGRICULTURA REPRESENTAM PARTE DO PROBLEMA ENCONTRADO NA REGIÃO.