GRANDE PARTE DA FITOMASSA FORRAGEIRA PRODUZIDA NA CAATINGA APRESENTA BAIXO VALOR NUTRITIVO OU É IMPALATÁVEL AOS ANIMAIS, SENDO NECESSÁRIA A INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES POTENCIAIS. DESTE MODO, OBJETIVOU-SE AVALIAR A INFLUÊNCIA DA ALTURA E INTERVALO DE CORTE NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM-CORRENTE. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NA ÁREA EXPERIMENTAL DO GRUPO DE ESTUDOS EM FORRAGICULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. O DELINEAMENTO UTILIZADO FOI EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC), NO ESQUEMA FATORIAL 3 X 3, COM TRÊS ALTURAS DE CORTE (5, 10 E 15 CM) E TRÊS INTERVALOS DE CORTE (25, 30 E 35 DIAS), COM QUATRO REPETIÇÕES. FORAM COLETADOS PERFILHOS DE CAPIM-CORRENTE EM ÁREA ABERTA PRÓXIMA A ÁREA EXPERIMENTAL, SENDO LOGO APÓS TRANSPLANTADOS PARA OS VASOS E CONDUZIDO POR DOIS CICLOS. O MATERIAL VEGETAL FOI COLETADO E LEVADO PARA ESTUFA DE CIRCULAÇÃO DE AR A 65 °C, OBTENDO-SE LOGO APÓS A PRODUTIVIDADE G/VASO. OS DADOS FORAM SUBMETIDOS À ANÁLISE DE VARIÂNCIA PELO TESTE F E AS MÉDIAS COMPARADAS PELO TESTE TUKEY AO NÍVEL DE 1% E 5% DE PROBABILIDADE. A PRODUTIVIDADE FOI SUPERIOR NO INTERVALO DE CORTE DE 35 NO PRIMEIRO CICLO DE CRESCIMENTO. ADEMAIS, AS ALTURAS DE CORTE INFLUENCIARAM APENAS COM 30 DIAS DE INTERVALO DE CORTE, COM SUPERIORIDADE VERIFICADA NAS ALTURAS DE 5 E 10 CM. NO SEGUNDO CICLO A PRODUTIVIDADE FOI SUPERIOR NO INTERVALO DE CORTE DE 35 DIAS. NO ENTANTO, AS ALTURAS DE CORTE NÃO APRESENTARAM INFLUÊNCIA.