O PLÁSTICO SE TORNOU CADA VEZ MAIS DOMINANTE NO MERCADO CONSUMIDOR DESDE SEU DESENVOLVIMENTO COMERCIAL NAS DÉCADAS DE 1930 E 1940 EM DECORRÊNCIA DE SUA PRATICIDADE E VERSATILIDADE. O USO CRESCENTE E A DESTINAÇÃO INCORRETA DO MESMO PÓS-CONSUMO, FEZ COM QUE ESTE POLÍMERO SE ACUMULASSE NOS OCEANOS. ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO DESCREVER SOLUÇÕES PARA TENTAR REDUZIR O VOLUME DE RESÍDUOS PLÁSTICOS NOS OCEANOS, DANDO UMA ÊNFASE PARA MEDIDAS QUE ENVOLVEM A BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL. ESTE TRABALHO TEM UMA PESQUISA COM ABORDAGEM QUALITATIVA, MÉTODO EXPLORATÓRIO E DESCRITIVO, E TIPO BIBLIOGRÁFICA. AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA A REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE PLÁSTICOS NOS OCEANOS NÃO SÃO SIMPLES E DEPENDEM DE UMA GAMA DE AÇÕES QUE ENVOLVEM DESDE A CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS ATÉ MEDIDAS MAIS TECNOLÓGICAS. SENDO ASSIM, DESCREVERAM-SE CINCO POSSÍVEIS SOLUÇÕES, COMO A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DA POPULAÇÃO, A PRODUÇÃO DE BIOPLÁSTICOS, A BIODEGRADAÇÃO DE PLÁSTICOS, A INSTALAÇÃO DE BARREIRAS FÍSICAS E USO DE MECANISMOS DE LIMPEZA. A TAREFA NÃO É FÁCIL E EXIGE O COMPROMETIMENTO DE VÁRIAS FRENTES INTERNACIONAIS DE PESQUISA E DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. RESSALTA-SE QUE OS OCEANOS SÃO AMBIENTES COM UMA BIODIVERSIDADE, EM SUA MAIORIA, AINDA DESCONHECIDA, QUE REGULAM O CLIMA E O CICLO DO NITROGÊNIO, E SÃO PEÇAS-CHAVES PARA A SOBREVIVÊNCIA HUMANA.