OS PLÁSTICOS, COMPONENTES POLIMÉRICOS SINTÉTICOS PRODUZIDOS A PARTIR DO PETRÓLEO, TORNAM-SE PRESENTES
NO COTIDIANO DESDE O INÍCIO DO SÉCULO XX ATÉ A ATUALIDADE POR OFERECEREM ALTA VERSATILIDADE E BAIXO CUSTO, SENDO MATÉRIA-PRIMA PRIMORDIAL NA FABRICAÇÃO DE VARIÁVEIS OBJETOS. ENTRETANTO, COM O ADVENTO DO CONSUMO EXACERBADO, NOTA-SE QUE TAL MATERIAL GERA INÚMEROS DANOS AMBIENTAIS, HAJA VISTA A LIGAÇÃO ENTRE SEU PROCESSO PRODUTIVO E CULTURAS EXTRATIVISTAS E POLUENTES. ASSIM, O PRESENTE TRABALHO VISA A PRODUÇÃO DE BIOPLÁSTICO COM BASE EM AMIDOS ORGÂNICOS E FIBRAS DA CASCA DE BANANA-PRATA (MUSA ACUMINATA), OBJETIVANDO MAIOR SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NOS SETORES ECONÔMICOS E SOCIAIS. PARTINDO PARA A METODOLOGIA, EM PRIMEIRA INSTÂNCIA REALIZOU-SE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ACERCA NÃO APENAS DAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS E ESPECÍFICAS, MAS TAMBÉM DA DISPONIBILIDADE E CUSTO DO AMIDO DE MILHO, GLICEROL E FIBRA DA CASCA DE BANANA, COMPONENTES ESSENCIAIS PARA A SÍNTESE DO BIOPOLÍMERO. EM SEGUNDA INSTÂNCIA, AS PRÁTICAS LABORATORIAIS BASEARAM-SE NA METODOLOGIA DE CASTING,
REFERENTE À SOLUBILIZAÇÃO DO AMIDO PARA A FORMAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA GELATINOSA E, POSTERIORMENTE, DE UM FILME POLIMÉRICO COM PROPRIEDADES CAPACITADORAS DO SEU USO EM SUBSTITUIÇÃO AO PLÁSTICO CONVENCIONAL, PREJUDICIAL AO MEIO AMBIENTE. POR FIM, EMPREGOU-SE UMA PESQUISA QUANTITATIVA COM O FITO DE RESSALTAR A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA SOCIOAMBIENTAL POR PARTE DOS ALUNOS DO CAMPUS NATAL-CENTRAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE, UMA VEZ QUE
20% DOS ENTREVISTADOS DESCONHECEM A POSSIBILIDADE DA SÍNTESE DO BIOPLÁSTICO A PARTIR DA CASCA DE
BANANA-PRATA.