OS DIAGN?STICOS CL?NICOS S?O, EM SUA MAIORIA, EMBASADOS E CONFIRMADOS POR EXAMES LABORATORIAIS. PARA QUE TAIS EXAMES POSSUAM O M?XIMO DE ACUR?CIA, AS ETAPAS PR?-ANAL?TICAS DEVEM SER RESPEITADAS; ENTRE ELAS, EST? A COLETA DE INFORMA??ES SOBRE O USO REGULAR DE MEDICAMENTOS, OS QUAIS CAUSAM ALTERA??ES NO RESULTADO DO EXAME. COMO EXEMPLO, TEM-SE O USO DA ESTATINA E DE SEUS DERIVADOS, CLASSE DE F?RMACOS MAIS UTILIZADA NO CONTROLE E TRATAMENTO DE DISLIPIDEMIAS. DIVERSOS ESTUDOS COMPROVAM QUE DENTRE AS ALTERA??ES MAIS FREQUENTES, EST?O A TOXICIDADE HEP?TICA E/OU MUSCULAR. ANALITOS COMO ALANINA AMINOTRANSFERASE (ALT), FOSFATASE ALCALINA E CREATINOFOSFOQUINASE (CPK) PODEM SE ENCONTRAR ELEVADAS; CASO SEUS N?VEIS ELEVEM ACIMA DE TR?S VEZES O SEU VALOR DE REFER?NCIA, DEVE-SE ADAPTAR A TERAPIA DO PACIENTE. DESSA FORMA, ? POSS?VEL INFERIR QUE OS EXAMES LABORATORIAIS PODEM SER MODIFICADOS POR CAUSAS EXTERNAS, E QUE O MONITORAMENTO DO PACIENTE E OS CUIDADOS PR?-ANAL?TICOS S?O FUNDAMENTAIS PARA O SUCESSO NA TERAPIA DO CONTROLE DE DISLIPIDEMIAS.