ESTE ARTIGO CONSTITUI-SE DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE UMA ATIVIDADE QUE FOI REALIZADA NO DIA 27 DE NOVEMBRO DE 2019, NA COMUNIDADE DO QUILOMBO DO ROSA, NA CIDADE DE MACAPÁ/AP, LOCALIZADO NA ZONA RURAL, À 20 KM DO CENTRO DA CIDADE. O TRABALHO FOI DESENVOLVIDO POR TRÊS ACADÊMICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL AMAPÁ - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SANTANA, INTEGRANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO, INTITULADO “4° EDIÇÃO DO PROJETO DE ALUSÃO AO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA”. O OBJETIVO DESSE RELATO DE EXPERIÊNCIA É APRESENTAR ALGUMAS DAS DIFICULDADES PRESENTES NO QUILOMBO DO ROSA, DIANTE DO CENÁRIO POLÍTICO QUE VIVENCIAMOS NOS DIAS ATUAIS. DIANTE DISSO, A PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ESCOLHIDA FOI DESENVOLVIDA EM TRÊS MOMENTOS, E BASEIA-SE NA ABORDAGEM QUALITATIVA: O PRIMEIRO FOI A FORMAÇÃO DE UMA RODA DE CONVERSA COM TODA A COMUNIDADE, TENDO COM O FOCO PRINCIPAL A DISCUSSÃO DOS TEMAS: ACESSO DO QUILOMBO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS, RACISMO INSTITUCIONAL E DIVERSIDADE CULTURAL; NO SEGUNDO MOMENTO, UMA MOSTRA CULTURAL DE DANÇA DO MARABAIXO POR PARTE DOS MORADORES DO QUILOMBO, QUE É CONSTITUÍDA PRINCIPALMENTE POR, CANTO, MÚSICA E DANÇA, É UMA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA AFRO-AMAPAENSE, QUE CONSISTE EM HOMENAGEAR O DIVINO ESPÍRITO SANTO E A SANTÍSSIMA TRINDADE E POR FIM, ATIVIDADES LÚDICAS COM AS CRIANÇAS DO QUILOMBO. DESTA FORMA, NESTE RELATO, CONCLUI-SE QUE OS POVOS TRADICIONAIS NA AMAZÔNIA TÊM LUTADO DESDE QUE GANHARAM SEU RECONHECIMENTO COMO COMUNIDADES REMANESCENTES, SOBRETUDO, CONTRA AO AGRONEGÓCIO.