ESTE ESTUDO BUSCA COMPREENDER E FAZER UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA, A PARTIR DA ANÁLISE DE TRABALHOS PUBLICADOS,
SOBRE QUAIS OS BENEFÍCIOS E DIFICULDADES DA APLICAÇÃO DE MECANISMOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO
CONTEXTO DAS EMPRESAS FAMILIARES. O CONCEITO DE GOVERNANÇA TEM DEIXADO DE SER MERA LITERATURA E PASSOU
A SER DISCUTIDO NAS EMPRESAS, PRINCIPALMENTE AQUELAS DE CARÁTER FAMILIAR, QUE ENXERGAM NESSA
POSSIBILIDADE UMA OPORTUNIDADE DE APRIMORAR OS SEUS PROCESSOS DE GESTÃO. OS MECANISMOS DE
GOVERNANÇA CORPORATIVA SÃO ORIGINALMENTE PROPOSTOS PARA EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO, ENTRETANTO, SUAS
PRÁTICAS PODEM MINIMIZAR OS PROBLEMAS DE AGÊNCIA ENCONTRADOS EM EMPRESAS DE CONTROLE FAMILIAR AO
ESTABELECER REGRAS E PROCEDIMENTOS CLAROS QUE DEFINEM AS RELAÇÕES ENTRE FAMÍLIA, PATRIMÔNIO SOCIETÁRIO
E GESTÃO, ALÉM DA CLÁSSICA SEPARAÇÃO ENTRE PROPRIEDADE E CONTROLE. O TRABALHO CONSISTIU NUMA ABORDAGEM
CONCEITUAL E TEÓRICA, ONDE FOI REALIZADA UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA SOBRE O TEMA, CHEGANDO À CONCLUSÃO
DE QUE NÃO EXISTEM PADRÕES PRÉ-ESTABELECIDOS DE MODELOS, MAS CADA EMPRESA PROCURA ADAPTAR-SE ÀS
MELHORES EXPERIÊNCIAS JÁ CONSAGRADAS. OS RESULTADOS APONTAM QUE, COM A CONSTANTE MUTAÇÃO DO CONTEXTO
EMPRESARIAL, FAZ-SE NECESSÁRIO BUSCAR FORMAS DE ATENUAR E TRANSPOR ESSAS MUDANÇAS, CONSEGUINDO ASSIM
A CONTINUIDADE DA EMPRESA INDEPENDENTEMENTE DE SEU TAMANHO.