A EDUCAÇÃO SEXUAL ASSUME IMPORTANTE ESPAÇO DENTRO DOS DEBATES PAUTADOS NA REFLEXÃO SOBRE AS SEXUALIDADES. NESSE CONTEXTO, A ESCOLA PODE SER COMPREENDIDA COMO UM ESPAÇO QUE POSSIBILITA O CONTATO COM AS DIVERSIDADES ALÉM DE SER POTENCILIZADORA NAS RELAÇÕES CONSTRUÍDAS SOCIALMENTE. O OBJETIVO DESSE ESTUDO É ANALISAR OS CONTEXTOS SOBRE COMO SÃO REALIZADAS AS PRÁTICAS DISCURSIVAS E NÃO-DISCURSIVAS QUE REGEM O DEBATE PÚBLICO NA SOCIEDADE BRASILEIRA SOBRE A INCLUSÃO DOS CONTEÚDOS RELATIVOS AO GÊNERO E À SEXUALIDADE NA ESCOLA. TRATA-SE DE UMA DISCUSSÃO TEÓRICA A PARTIR DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA. PARA O LEVANTAMENTO DOS ARTIGOS, REALIZOU-SE UMA BUSCA NA BASE DE DADOS PERIÓDICO CAPES, CONSIDERANDO TRÊS DESCRITORES, A SABER, “CONHECIMENTO”, “GÊNERO E EDUCAÇÃO SEXUAL” E “ESCOLA”. OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DEFINIDOS PARA A SELEÇÃO DOS ARTIGOS FORAM: ÚLTIMOS 05 ANOS, ARTIGOS ORIGINAIS, EM LÍNGUA PORTUGUESA E QUE SE APROXIMEM DA TEMÁTICA APÓS LEITURA DOS TÍTULOS E RESUMOS. NO COTIDIANO ESCOLAR O PROCESSO DE NATURALIZAÇÃO DE TEMAS COMO RAÇA, GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL, REFORÇAM, EM INÚMERAS VEZES, OS PRECONCEITOS EXISTENTES. A ESCOLA COMO UM TODO PRECISA SER CAPAZ DE NORTEAR A DESNATURALIZAÇÃO DAS DISCRIMINAÇÕES, TENDO EM VISTA QUE SE CONSTITUI COMO ESPAÇO PRIVILEGIADO PARA O TRATAMENTO PEDAGÓGICO DESSAS QUESTÕES.