OS ESTUDOS SOBRE A MÍDIA TRADICIONAL REVELAM QUE ESTA OPERA A SERVIÇO DOS SETORES HEGEMÔNICOS, OS
QUAIS ESTÃO VINCULADOS, POR SUA VEZ, A PROPÓSITOS NEOLIBERAIS. ESSA CONFORMAÇÃO CONDUZ A UM
DESCOMPROMISSO COM OS DIREITOS HUMANOS, UMA VEZ QUE A BUSCA PELO LUCRO É PRIORITÁRIA. CONSTATA-SE A
FREQUENTE INVISIBILIZAÇÃO DE PAUTAS SOCIAIS, DISTORÇÃO DE INFORMAÇÕES E PROPAGAÇÃO DE DISCURSOS COM
FOCO NA MERA AUDIÊNCIA. O RESULTADO DISSO É QUE, COTIDIANAMENTE, A MÍDIA TRADICIONAL VIOLA E FOMENTA
UMA CONDUTA TAMBÉM VIOLADORA DE DIREITOS HUMANOS, A QUAL AFETA EM GRANDE MEDIDA, AO PRÓPRIO
PÚBLICO CONSUMIDOR DE SEU CONTEÚDO, SEM QUE PERCEBA. PARA FAZER FRENTE A ESTA REALIDADE, DISCUTIMOS
COMO A PEDAGOGIA CRÍTICA DA MÍDIA PODE AUXILIAR E APONTAR CAMINHOS, A PARTIR DOS ESTUDOS CULTURAIS,
PARA QUE ESTA FIGURE COMO UM DEMOCRÁTICO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. ESTE ARTIGO FOI
CONSTRUÍDO A PARTIR DAS OBRAS E ESTUDOS DE FREIRE (1987), KELLNER (2001), RIZZOTO (2012),
SANTOS (2003), CRUZ (2015), MACHADO, RADDATZ E SANTOS (2015), PINTO (2018) E
PINHEIRO E GOMES (2018).