A EJA (EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS), SURGE NO CEN?RIO BRASILEIRO COMO UMA MEDIDA PARA ERRADICAR O ANALFABETISMO, PREPARAR JOVENS E ADULTOS PARA O TRABALHO TÉCNICO-INDUSTRIAL, SOB A ?GIDE DA PRODUÇÃO DO CIDADÃO POLITIZADO, AGENTE ATIVO NA/DA SOCIEDADE. ENTRETANTO, FORA CONSTATADO QUE DA FORMA QUE ELA ESTÁ E VEM SENDO POSTA EM PRÁTICA, MAIS RETÉM DO QUE EXPLORA O POTENCIAL DO ALUNADO, O RECOLOCANDO NOS TRILHOS DA MARGINALIZAÇÃO. AS EXPERIÊNCIAS DESSA MODALIDADE DE ENSINO SÃO QUESTIONÍVEIS, POIS AS CONDIÇÕES, MATERIAIS E IMATERIAIS, PARA A PROPAGAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM SÃO ESCASSAS, PRECÁRIAS E INADEQUADAS, FATO QUE NOS LEVA A REPENSAR E PENSAR SOBRE O VERDADEIRO PAPEL DA EJA NO BRASIL. PARA ISSO, FORA ANALISADO O IMAGINÁRIO DO ALUNADO DA EJA (NA ESCOLA CAIC JOSÉ JOFILLY, CAMPINA GRANDE PB), BEM COMO ANALISADO A ESTRUTURA ESCOLAR NA QUAL ESTAVAM INSERIDOS, COMO FUNDAMENTO DO QUE SERÁ EXPOSTO. POR CONSEGUINTE, BASEAREMOS AS NOSSAS DISCURS?ES TEÓRICAS NO JAIME PINSKY, JANICE THEODORO, PAULO FREIRE E OUTROS, COM O INTUITO DE REPENSAR A PRÁTICA DE ENSINO E POSSÍVEIS CAMINHOS A SEREM TRILHADOS, PEDAGOGICAMENTE, PARA UM MELHOR APROVEITAMENTO DO ALUNADO DA EJA.