ESTE ESTUDO TEM COMO ESCOPO A DISCUSSÃO DA CONSTRUÇÃO DA (S) MASCULINIDADES E COMO ESTAS AFETAM A SAÚDE MENTAL DO HOMEM, A PARTIR DA ANÁLISE DE PSICOPATOLOGIAS (COMO TRANSTORNO BIPOLAR, ESQUIZOFRENIA E DEPRESSÃO) DOS DISTÚRBIOS ASSOCIADOS ÀS DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM (AUTISMO, TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) E ESTATÍSTICAS E DADOS SOBRE SUICÍDIO. O OBJETIVO GERAL É INVESTIGAR COMO A CONSTRUÇÃO DE MASCULINIDADE AFETA A SAÚDE MENTAL DO HOMEM E OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS SÃO: IDENTIFICAR DE QUE FORMA (S) A ESCOLA CONSTRÓI O PAPEL DO GÊNERO MASCULINO E DISCUTIR MASCULINIDADE(S) RELACIONADA(S) A OUTRAS INTERSECCIONALIDADES (RAÇA, CLASSE SOCIAL E SEXUALIDADE). COMO PERCURSO METODOLÓGICO, FOI FEITO UMA PESQUISA QUALITATIVA, COM ENFOQUE BIBLIOGRÁFICO, QUE TEM POR FINALIDADE ASSOCIAR SAÚDE MENTAL ÀS MASCULINIDADES, VISANDO RELACIONAR EDUCAÇÃO E SAÚDE. COMO RESULTADO DO ESTUDO, FOI ENCONTRADO TEORIAS E PESQUISAS QUE DEMONSTRAM A RELAÇÃO DE UMA MASCULINIDADE CONSTRUÍDA PARA SER DESORDEIRA, VIOLENTA E INSENSÍVEL, ABALANDO A SAÚDE MENTAL DOS HOMENS, SOBRETUDO QUANDO ESTES SÃO PERTENCEM A ALGUMA MINORIA RACIAL OU SEXUAL, COMO HOMENS NEGROS, INDÍGENAS E GAYS. PARA CONCLUIR, PERCEBEMOS A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA EM DEBATER A TEMÁTICA DE GÊNERO ATRAVÉS DA PEDAGOGIA FEMINISTA E DA PEDAGOGIA QUEER, COM O OBJETIVO DE CONTRIBUIR PARA A DESCONSTRUÇÃO DA MASCULINIDADE TÓXICA.