O PRESENTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO TEORIZAR SOBRE AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS MULHERES TRANSEXUAIS E TRAVESTIS AO ACESSO A PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). DADOS PUBLICADOS COMPROVAM QUE ESSA POPULAÇÃO TRAZ NECESSIDADES ESPECÍFICAS E RELEVANTES DE SAÚDE, ALÉM DE PERCENTUAIS MAIS ELEVADOS DE HIV E OUTRAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST) QUANDO COMPARADO COM O RESTANTE DA POPULAÇÃO, TORNANDO-SE ASSIM,PRIORITÁRIOS PARA POLÍTICAS DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO HIV E OUTRAS IST. O PRESENTE ESTUDO É FRUTO DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA EM ANDAMENTO PARA A PRODUÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO TRABALHO DE DISSERTAÇÃO DA REFERIDA PESQUISADORA A PARTIR DA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE PESQUISAS, LIVROS, TESES, DISSERTAÇÕES E ARTIGOS CIENTÍFICOS SOBRE A TEMÁTICA. ENTRE A POPULAÇÃO LGBT, AS PESSOAS TRANSEXUAIS E AS TRAVESTIS SÃO AS QUE MAIS SOFREM DISCRIMINAÇÃO E ISSO DIFICULTA O ACESSO DESSAS PESSOAS A DIVERSOS SERVIÇOS, INCLUINDO OS SERVIÇOS DE SAÚDE EM VISTA DA TRANS/TRAVESTIFOBIA. DIVERSOS ESTUDOS APONTAM QUE A POPULAÇÃO TRANS APRESENTAM TAXAS MAIS ELEVADAS DE HIV E OUTRAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM RELAÇÃO AO RESTANTE DA POPULAÇÃO. EM VISTA DESSA VULNERABILIDADE, A POPULAÇÃO TRANS E TRAVESTI NECESSITA DE CUIDADOS REFERENTE A PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL, A FIM DE SE EMPODERAR A RESPEITO DE PRÁTICAS SEXUAIS SEGURAS. DE ACORDO COM A LITERATURA ANALISADA, PODE-SE PERCEBER QUE NOS ESPAÇOS SOCIAIS HÁ FORTE DISCRIMINAÇÃO COM AS MULHERES TRANS E AS TRAVESTIS INCLUSIVE NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE, O QUE DIFICULTA O CUIDADO E A PROMOÇÃO DE SAÚDE SEXUAL PARA ESSA POPULAÇÃO.