ESTE ARTIGO É UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DIDÁTICA DE UMA ATIVIDADE REALIZADA COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL, ANOS FINAIS, EM UMA ESCOLA PÚBLICA LOCALIZADA EM CAMPINA GRANDE/PB. ESSA ATIVIDADE FEZ PARTE DAS AÇÕES PROPOSTAS NO PROJETO DE INTERVENÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA, SUBPROJETO DE BIOLOGIA/UEPB DENOMINADO “A PRÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS”. AS ATIVIDADES INTERVENCIONISTAS INCLUÍRAM AULAS PRÁTICAS DE FILTRAÇÃO DE ÁGUA. A PESQUISA ASSUMI UMA ABORDAGEM QUALITATIVA, COM REFERENCIAIS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA, ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O OBJETIVO FOI PROMOVER, NOS ESTUDANTES ENVOLVIDOS, HABILIDADES DO FAZER CIENTÍFICO, TAIS COMO O TESTE DE HIPÓTESES, DADOS E ARGUMENTAÇÃO DOS PROBLEMAS DA ÁGUA, A PARTIR DE TRÊS MODELOS EXPERIMENTAIS DE FILTRAÇÃO. A VIVÊNCIA PROPORCIONA CONDIÇÕES PARA SIGNIFICATIVO APRENDIZADO DO RISCO DA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL, SE ESGOTAR, DEVIDO AO CONSUMO DESENFREADO DA ÁGUA PORTÁVEL EM RELAÇÃO A DEPENDÊNCIA DA SUA CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO E DAS POUCAS E CARAS TÉCNICAS EXISTENTES QUE TRATAM A ÁGUA EM ESTAÇÕES. A EXPERIÊNCIA DA PRÁTICA EXPERIMENTAL, COM ESSAS DEMONSTRAÇÕES CIENTIFICAS E DIDÁTICAS NO QUAL ESTEVE PRESENTE A ALEGRIA DOS RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS QUE DERAM CERTOS E FRUSTRAÇÕES DE OUTROS QUE NÃO TIVERAM OS RESULTADOS ESPERADOS, DESENVOLVE NOS ESTUDANTES UMA IMPORTANTE HABILIDADE DO FAZER CIENTIFICO E UMA CONSCIÊNCIA NÃO APENAS DO CONSUMO SUSTENTÁVEL, MAS DA NECESSIDADE DE NOVAS TÉCNICAS BARATAS E RÁPIDAS, QUE TRATEM A ÁGUA INDISPONÍVEL PROPORCIONANDO-LHES UM AMBIENTE PEDAGÓGICO QUE POSSIBILITA AMPLIAR A SUA VISÃO DE MUNDO E TORNÁ-LOS CAPAZES DE MODIFICAR A SUA PRÓPRIA REALIDADE.