A REGIÃO DO SERIDÓ PARAIBANO ENFRENTA PROBLEMAS DE ASPECTOS AMBIENTAIS, QUE ALIADO A ANTROPIZAÇÃO E AOS EFEITOS CLIMÁTICOS DA REGIÃO VEM COMPROMETENDO O ECOSSISTEMA E OCASIONANDO DEGRADAÇÃO DE ÁREAS. ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR O DESENVOLVIMENTO FENOLÓGICO DE DUAS ESPÉCIES DE MANDACARU COM E SEM ESPINHOS (CEREUS HILDMANNIANUS K.SCHUM E CEREUS JAMACARU DC.) PLANTADAS EM UMA ÁREA DEGRADADA, SOB DIFERENTES TAMANHOS DE HASTES. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NA FAZENDA AGROECOLÓGICA GAVIÃO, ZONA RURAL DE PICUÍ-PB. AOS 1090 DIA APÓS O PLANTIO REGISTROU-SE 93,75 % DE SOBREVIVÊNCIA DO MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADOS COM HASTES DE 30 CM, DESTACANDO-SE AOS DEMAIS TAMANHOS. OS MAIORES ÍNDICES DE BROTAÇÕES FORAM PARA O MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADOS COM HASTES DE 30 CM COM 30,5%. AS MELHORES MÉDIAS DE FLORAÇÃO DÃO DESTAQUE TAMBÉM PARA O MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADO COM HASTES DE 30 CM. CONCLUI-SE QUE A ESPÉCIE DE MANDACARU SEM ESPINHO DESENVOLVEU-SE BEM E SOBRESSAIU MELHOR QUANDO COMPARADA COM O MANDACARU SEM ESPINHO, PRINCIPALMENTE QUANDO UTILIZOU-SE O TRATAMENTO 30 CM, DIANTE OS RESULTADOS O MANDACARU PODE COLONIZAR ÁREAS DEGRADADAS, TORNANDO-SE FERRAMENTAS BIOLÓGICAS EFICIENTES NO COMBATE À DESERTIFICAÇÃO DO SERIDÓ PARAIBANO.A REGIÃO DO SERIDÓ PARAIBANO ENFRENTA PROBLEMAS DE ASPECTOS AMBIENTAIS, QUE ALIADO A ANTROPIZAÇÃO E AOS EFEITOS CLIMÁTICOS DA REGIÃO VEM COMPROMETENDO O ECOSSISTEMA E OCASIONANDO DEGRADAÇÃO DE ÁREAS. ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR O DESENVOLVIMENTO FENOLÓGICO DE DUAS ESPÉCIES DE MANDACARU COM E SEM ESPINHOS (CEREUS HILDMANNIANUS K.SCHUM E CEREUS JAMACARU DC.) PLANTADAS EM UMA ÁREA DEGRADADA, SOB DIFERENTES TAMANHOS DE HASTES. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NA FAZENDA AGROECOLÓGICA GAVIÃO, ZONA RURAL DE PICUÍ-PB. AOS 1090 DIA APÓS O PLANTIO REGISTROU-SE 93,75 % DE SOBREVIVÊNCIA DO MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADOS COM HASTES DE 30 CM, DESTACANDO-SE AOS DEMAIS TAMANHOS. OS MAIORES ÍNDICES DE BROTAÇÕES FORAM PARA O MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADOS COM HASTES DE 30 CM COM 30,5%. AS MELHORES MÉDIAS DE FLORAÇÃO DÃO DESTAQUE TAMBÉM PARA O MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADO COM HASTES DE 30 CM. CONCLUI-SE QUE A ESPÉCIE DE MANDACARU SEM ESPINHO DESENVOLVEU-SE BEM E SOBRESSAIU MELHOR QUANDO COMPARADA COM O MANDACARU SEM ESPINHO, PRINCIPALMENTE QUANDO UTILIZOU-SE O TRATAMENTO 30 CM, DIANTE OS RESULTADOS O MANDACARU PODE COLONIZAR ÁREAS DEGRADADAS, TORNANDO-SE FERRAMENTAS BIOLÓGICAS EFICIENTES NO COMBATE À DESERTIFICAÇÃO DO SERIDÓ PARAIBANO.A REGIÃO DO SERIDÓ PARAIBANO ENFRENTA PROBLEMAS DE ASPECTOS AMBIENTAIS, QUE ALIADO A ANTROPIZAÇÃO E AOS EFEITOS CLIMÁTICOS DA REGIÃO VEM COMPROMETENDO O ECOSSISTEMA E OCASIONANDO DEGRADAÇÃO DE ÁREAS. ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR O DESENVOLVIMENTO FENOLÓGICO DE DUAS ESPÉCIES DE MANDACARU COM E SEM ESPINHOS (CEREUS HILDMANNIANUS K.SCHUM E CEREUS JAMACARU DC.) PLANTADAS EM UMA ÁREA DEGRADADA, SOB DIFERENTES TAMANHOS DE HASTES. O EXPERIMENTO FOI REALIZADO NA FAZENDA AGROECOLÓGICA GAVIÃO, ZONA RURAL DE PICUÍ-PB. AOS 1090 DIA APÓS O PLANTIO REGISTROU-SE 93,75 % DE SOBREVIVÊNCIA DO MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADOS COM HASTES DE 30 CM, DESTACANDO-SE AOS DEMAIS TAMANHOS. OS MAIORES ÍNDICES DE BROTAÇÕES FORAM PARA O MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADOS COM HASTES DE 30 CM COM 30,5%. AS MELHORES MÉDIAS DE FLORAÇÃO DÃO DESTAQUE TAMBÉM PARA O MANDACARU SEM ESPINHO PLANTADO COM HASTES DE 30 CM. CONCLUI-SE QUE A ESPÉCIE DE MANDACARU SEM ESPINHO DESENVOLVEU-SE BEM E SOBRESSAIU MELHOR QUANDO COMPARADA COM O MANDACARU SEM ESPINHO, PRINCIPALMENTE QUANDO UTILIZOU-SE O TRATAMENTO 30 CM, DIANTE OS RESULTADOS O MANDACARU PODE COLONIZAR ÁREAS DEGRADADAS, TORNANDO-SE FERRAMENTAS BIOLÓGICAS EFICIENTES NO COMBATE À DESERTIFICAÇÃO DO SERIDÓ PARAIBANO.