O PROJETO EM QUESTÃO ABORDA A TEMÁTICA DOS EFEITOS ADVERSOS, AO AMBIENTE E À SAÚDE HUMANA, DO USO DE
AGROTÓXICOS RECONHECIDAMENTE PRESENTES EM ALIMENTOS COMO FRUTAS, LEGUMES E VERDURAS. A UTILIZAÇÃO INDISCRIMINADA DESTES COMPOSTOS NA AGRICULTURA É CAPAZ DE PROPORCIONAR RISCOS À SAÚDE DOS SERES HUMANOS POR CONTER UM OU VÁRIOS COMPONENTES DE CARÁTER NOCIVO, TAIS COMO, ORGANOMETÁLICOS, BENZÊNICOS, ÁCIDOS E BASES QUE ALTERAM A FORMA E A FUNÇÃO DE ALGUMAS ESTRUTURAS ESSENCIAIS DO ORGANISMO VIVO. O DESCONHECIMENTO DESTAS AMEAÇAS PELA POPULAÇÃO EM GERAL DEVE-SE, PRINCIPALMENTE, À FALTA DE DIVULGAÇÃO PÚBLICA DE TAL TEMÁTICA, POSSIVELMENTE POR RAZÕES POLÍTICO-ECONÔMICAS, O QUE FAVORECE O CRESCIMENTO DO PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS QUE MANIFESTAM SINTOMATOLOGIAS CARACTERÍSTICAS DE DOENÇAS COMO AS ALERGIAS ALIMENTARES, DERMATOLÓGICAS, DOENÇAS AUTOIMUNES E, INCLUSIVE, O DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER. ESTES EFEITOS À SAÚDE VEM SENDO AMPLAMENTE RECONHECIDOS PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA INTERNACIONAL COMO SENDO RESULTANTES, DENTRE OUTROS FATORES, DA INTOXICAÇÃO PELO CONSUMO CRÔNICO DE
ALIMENTOS CONTAMINADOS POR AGROTÓXICOS. COM BASE NISSO, O PROJETO VISA TRANSMITIR INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS E PRÁTICAS À RESPEITO DO USO DOS AGROTÓXICOS NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMUMENTE UTILIZADOS PELA POPULAÇÃO E FREQUENTEMENTE ADQUIRIDOS EM SUPERMERCADOS DO ESTADO DO CEARÁ. DESSA MANEIRA, A COMUNIDADE ACADÊMICA DO IFCE CAMPUS MARACANAÚ OBTEVE ACESSO A ESTAS INFORMAÇÕES AO PARTICIPAR DESTE EVENTO QUE UTILIZOU UMA METODOLOGIA LÚDICA, MINIFEIRA COM DEGUSTAÇÃO DE ALIMENTOS ORGÂNICOS E CONVENCIONAIS E OFICINA DE PRODUÇÃO DE INSETICIDAS NATURAIS, POIS USO DESTE PRODUTO AGRÍCOLA É UMA ALTERNATIVA QUE PROPORCIONA MENOR RISCO PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR RURAL E DO CONSUMIDOR.