O PRESENTE ARTIGO TEM COMO FINALIDADE INTERPRETAR AS TENTATIVAS DE CONTROLE TANTO NA FORMAÇÃO QUANTO NA ATUAÇÃO DOCENTE ATRAVÉS DA CRIAÇÃO E IMPOSIÇÃO DE UM CURRÍCULO NACIONAL. OS DISCURSOS VOLTADOS PARA A EFICIÊNCIA E A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO GANHAM FORÇA CORROBORANDO PARA A NECESSIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE UM CURRÍCULO CAPAZ DE FORMAR PROFESSORES “MAIS BEM PREPARADOS” PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA E ALAVANCAR O DESEMPENHO DOS ALUNOS. ADEMAIS, A IMPLEMENTAÇÃO DE UM DOCUMENTO DE CARÁTER UNIVERSAL, NESTA OBRA, SERÁ APRESENTADA, COMO TENTATIVA DE ENGESSAMENTO E MECANIZAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE. ESTE ESTUDO É RESULTADO DAS DISCUSSÕES REALIZADAS JUNTO AO GRUPO DE PESQUISA CURRÍCULO: SUJEITOS, CONHECIMENTO E CULTURA, DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PROPED / UERJ E ESTÁ ANCORADA EM UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS ESTUDOS DE FARIAS (2019), DIAS; FARIAS E SOUZA (2017) E LOPES (2015). COMO PRINCIPAIS APONTAMENTOS, INTERPRETAMOS A TENTATIVA DE CRIAÇÃO DE UMA BASE COMO UM DOCUMENTO DE CARÁTER PRESCRITIVO, REGULADOR, QUE TENTA, AINDA QUE PROVISORIAMENTE, FIXAR SENTIDOS E ORIENTAR A PRÁTICA DO PROFESSORADO EM BUSCA DE UMA SUPOSTA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO, MENSURADA ATRAVÉS DE AVALIAÇÕES DE LARGA ESCALA. AINDA, CONSIDERAMOS, COM BASE NA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURAL, COMO IMPOSSÍVEL A REALIZAÇÃO PLENA DE UMA FORMAÇÃO COMUM DE QUALIDADE, POIS SEMPRE HAVERÁ OUTRAS LEITURAS E INTERPRETAÇÕES DAS POLÍTICAS CURRICULARES E DIFERENTES ENTENDIMENTOS EM TORNO DA DEFINIÇÃO DO QUE VEM A SER UM CURRÍCULO EFICIENTE PARA A FORMAÇÃO DOCENTE.