FÉLIX, Rangel Henrique et al.. Redes sociais como instrumento para agressões virtuais. Anais VI CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/62383>. Acesso em: 23/12/2024 03:00
O CYBERBULLYING É UMA PRÁTICA DE UTILIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS PARA A PROPAGAÇÃO DE OFENSAS QUE LEVAM A VÍTIMA A CONSEQUÊNCIAS DE TRANSTORNOS EMOCIONAIS, OCASIONANDO EM ALGUNS CASOS, O SUICÍDIO. ESTE POSSUI COMO DIFICULDADE PRINCIPAL A IDENTIFICAÇÃO DO AGRESSOR UMA VEZ QUE ESTE SE ESCONDE POR TRÁS DE PERFIS FALSOS. A PESQUISA NASCE COM O OBJETIVO PRIMORDIAL DE IDENTIFICAR CASOS DE CYBERBULLYING REALIZADOS OU RECEBIDOS PELOS ESTUDANTES DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE CEDRO-CE. E AINDA BUSCAMOS ANALISAR O DIRECIONAMENTO DESSAS REFERIDAS ESCOLAS MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DA REDE MUNDIAL DE COMUNICAÇÃO PELOS ESTUDANTES. A METODOLOGIA UTILIZADA FOI DE ABORDAGEM QUANTITATIVA E QUALITATIVA, UMA VEZ QUE PARA IDENTIFICAR AS PRÁTICAS E ANALISAR O POSICIONAMENTO DA ESCOLA FOI REALIZADO UM QUESTIONÁRIO COM OS ESTUDANTES E COM ALGUNS PROFESSORES DAS ESCOLAS. A PESQUISA FOI APLICADA COM ALUNOS ORIUNDOS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS, DE IDADES ENTRE 13 À 17 ANOS. ANALISANDO A PESQUISA CONSTATOU-SE UM GRANDE ÍNDICE DE OFENSAS AO UTILIZAREM AS REDES SOCIAIS, SENDO ESSE UM DOS QUESITOS PARA A INICIALIZAÇÃO DA PRÁTICA DO CYBERBULLYING. A PARTIR DOS DADOS APRESENTOU-SE UMA RELAÇÃO DIRETA ENTRE EVENTOS QUE PROPICIARAM AO CYBERBULLYING COM ESCOLAS ONDE NÃO DESFRUTAVAM DE ATIVIDADES RIGOROSAS AO COMBATE DESSE FENÔMENO. DIANTE DISSO, OS RESULTADOS APRESENTAM UMA MÁ PREPARAÇÃO E DISCUSSÃO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR, MEDIANTE SUAS REALIDADES EM RELAÇÃO AS PRÁTICAS COTIDIANAS DE SEUS ALUNOS, E ATUAR COM CONDUTAS INTENSIVAS QUE PROPORCIONEM O ENTENDIMENTO DA UTILIZAÇÃO DE REDES DE COMPARTILHAMENTO, COLOCANDO EM DESTAQUE A ATUAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA DE FORMA ESTRATÉGICA E SISTEMÁTICA, EM INSTITUIÇÕES COM MAIORES ÍNDICES DE ACONTECIMENTOS, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO QUE AS PRÁTICAS DE INTERVENÇÃO SÃO DE ASPECTOS INDEPENDENTES POR PARTE DAS ESCOLAS.