ESTE TRABALHO TEM COMO FOCO APRESENTAR A PROPOSTA PARA A BASE NACIONAL COMUM DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA FEITA PELO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DISCUTIR AS IMPLICAÇÕES PRÁTICAS NA ATUAÇÃO DO PROFESSOR QUE JÁ ESTÁ EM SALA DE AULA, HÁ MAIS DE VINTE ANOS. A BNCC PROPÕE O DESEMPENHO DO PROFESSOR COM BASE EM COMPETÊNCIAS: CONHECIMENTO PROFISSIONAL – O DOCENTE DEVERÁ DEMONSTRAR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO EM UM PROCESSO DE MOVIMENTO – AÇÃO / REFLEXÃO, PARA QUE ESSE GUIE A PRÁTICA E ESTA REVISITE A TEORIA, COMO AÇÃO CONSTANTE; A PRÁTICA – APLICAÇÃO DOS SABERES NECESSÁRIOS A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DO ESTUDANTE, SER COERENTE A IDEAIS E VALORES SOCIAIS DOS ESTUDANTES; E ENGAJAMENTO PROFISSIONAL – O COMPROMISSO MORAL E ÉTICO DEVE PREVALECER, PARA CONSIGO (ELE, O PROFESSOR), COM OS ESTUDANTES, PAIS E PARA COM A COMUNIDADE. MAS, O CONFLITO ESTÁ NA FORMAÇÃO INICIAL DESSE PROFISSIONAL, COM ENTENDIMENTO LIMITADO, DIRECIONADO A VISÃO ÚNICA DO ENSINO; ACRÍTICO. A BASE TEÓRICA ESTÁ FUNDADA EM MEC (2018) QUE APRESENTA A PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR COM VISTAS A BNCC; GONÇALVES (2018) MOSTRA QUE (2,192 MILHÕES) DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DEVERÃO TER A IDENTIDADE REVITALIZADA; GOLEMAN (2012) PROPÕE AUTOCONHECIMENTO E AUTOCONTROLE PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE; DUBAR (2006); VIEIRA (2015) E GOMES (2018) DEFENDEM UMA IDENTIDADE PROFISSIONAL. A PESQUISA FOI REALIZADA QUALITATIVAMENTE, EM CARÁTER SUBJETIVO, ONDE HÁ DIÁLOGO ENTRE OS SUJEITOS. OS RESULTADOS APONTAM A NECESSIDADE DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR, NÃO PENAS COM PROCESSOS FORMATIVOS, MAS PRECISARÁ DE NOVA IDENTIDADE PARA ATUAR EM CONCORDÂNCIA COM OS PADRÕES LEGAIS.