O PRESENTE TRABALHO ABORDA PRÁTICAS INOVADORAS PARA INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DOENÇAS FALCIFORMES NA REDE REGULAR DE ENSINO. O ESTUDO É DE ABORDAGEM QUALITATIVA E SE CONFIGURA COMO DESCRITIVA, VALENDO-SE DE TÉCNICAS BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS FAZENDO RELAÇÃO ENTRE OS ESTUDOS DE REIS (2017) E PENIDO ET AL (2016). LISTOU-SE AS PRÁTICAS INOVADORAS, LEVANTOU-SE OS PRINCIPAIS DESAFIOS DOS ESTUDANTES EM QUESTÃO, PARA ENTÃO REALIZAR CORRESPONDÊNCIA ENTRE ESSAS DUAS VARIÁVEIS. FOI POSSÍVEL CONCLUIR QUE PRÁTICAS COMO ENSINO HIBRIDO, CURRÍCULO PERSONALIZADO E FÓRUNS DE DISCUSSÃO PODEM AMENIZAR A PROBLEMÁTICA DAS FALTAS DOS ALUNOS NA ESCOLA E PROCESSOS DE ABSÊNCIA COM RELAÇÃO A DOENÇA.