OBJETIVOU-SE RELATAR UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, ACERCA DOS LIMITES E DAS POSSIBILIDADES DA REALIZAÇÃO DE PRÁTICAS INCLUSIVAS NA SALA DE AULA. O ARCABOUÇO TEÓRICO UTILIZADO PARA AS REFLEXÕES ACERCA DA TEMÁTICA É APRESENTADO A SEGUIR: SANTOS (2016), SALVI E WEISS (2002) E OS DOCUMENTOS: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1997), DECLARAÇÃO DE SALAMANCA E LINHA DE AÇÃO SOBRE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (1997). OS MESMOS SUBSIDIARAM AS REFLEXÕES EM TORNO DO PROCESSO DE SELEÇÃO DO CONTEÚDO COM AS OBSERVAÇÕES REALIZADAS DURANTE O ESTÁGIO. COMO LIMITES TEM-SE QUE NA SALA DE AULA EM QUESTÃO PERCEBE-SE DIVERSAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS, MESMO SEM LAUDO MÉDICO, QUE UM DOS MAIORES DESAFIOS PARA AS PROFESSORAS. AS POTENCIALIDADES EVIDENCIADAS ELUCIDAM-SE NA MOTIVAÇÃO DAS PROFESSORAS PARA A REALIZAÇÃO DE PRÁTICAS INCLUSIVAS E NAS DIVERSAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS, QUE CONTRIBUEM EFETIVAMENTE PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.