O PRESENTE TRABALHO ALMEJA CONTRIBUIR EM POSSÍVEIS AÇÕES EDUCATIVAS SOBRE O ENSINO DO PROCESSO ABOLICIONISTA BRASILEIRO EM MUSEUS E GALERIAS DE ARTE, À LUZ DO QUE DIZEM OS CAMPOS DO ENSINO DE HISTÓRIA E DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES. DE CARÁTER QUALITATIVO E COM PROPÓSITO EXPLICATIVO, EM NOSSA PESQUISA, UTILIZAMOS COMO REFERENCIAIS TEÓRICOS AS CONCEPÇÕES DE ALONSO (2014), MUNANGA (2003, 2015) E SANTOS (2017), QUE APONTAM PARA PERSPECTIVAS DESSE PERÍODO HISTÓRICO BRASILEIRO A PARTIR DE CONCEPÇÕES CRÍTICAS E SENSÍVEIS NO SEU TRATO PEDAGÓGICO NA ATUALIDADE. COMO RESULTADO, PERCEBEMOS QUE ALGUNS AVANÇOS VÊM APORTANDO CONCEITUALMENTE O ENSINO DESSE PROCESSO SOCIAL BRASILEIRO EM ESPAÇOS COMO MUSEUS E GALERIAS DE ARTE, POIS AMBAS AS INSTITUIÇÕES, ESTÃO SENDO CADA VEZ MAIS PARCEIRAS EM AÇÕES EDUCATIVAS VINCULADAS AOS PROJETOS EDUCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO. DESSA FORMA, A PARTIR DE SEUS MÉTODOS E RECURSOS PEDAGÓGICOS PRÓPRIOS, ESCOLAS, MUSEUS E GALERIAS DE ARTE, PODEM JUNTAS, PROPOR E CONSTRUIR UMA EDUCAÇÃO CRÍTICA À REALIDADE ÉTNICO-RACIAL BRASILEIRA DO SÉCULO XXI.