AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM É UM DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS PRESENTES NO PROCESSO DE ENSINO. TRAZENDO A DISCUSSÃO PARA O ÂMBITO DO ENSINO MÉDIO, MAIS PRECISAMENTE NA DISCIPLINA DE QUÍMICA, TEM-SE UM CENÁRIO PARTICULAR A SER ANALISADO, POIS POR SE TRATAR DE UMA ÁREA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO E HISTORICAMENTE CONSTRUÍDO DE FORMA EXPERIMENTAL, MUITAS VEZES OS ALUNOS SÃO COLOCADOS EM SITUAÇÃO DE MEROS OUVINTES E RECEPTORES DE CONTEÚDO. OLHANDO POR ESTE PRISMA, PERCEBE-SE QUE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA É UM ASSUNTO POUCO PRESENTE NAS PESQUISAS EDUCACIONAIS E O QUANTO O ATO DE AVALIAR É UM ELEMENTO QUE NECESSITA SER CONSTANTEMENTE INVESTIGADO E REGULADO, PARA QUE SEU PROPÓSITO SEJA MUITO MAIOR DO QUE O DE SIMPLESMENTE CLASSIFICAR ALUNOS COMO MELHORES E PIORES. NESSA ÓTICA, O PRESENTE TRABALHO APRESENTA UM RECORTE DE PESQUISA QUE BUSCOU REVELAR AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE QUÍMICA (AMOSTRAGEM DE ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SÃO LUÍS) SOBRE OS PROCESSOS AVALIATIVOS MEDIANTE OS SEUS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM. PERCEBEU-SE O QUANTO O TEMA AVALIAÇÃO AINDA PRECISA SER DEBATIDO. TRATA-SE DE UM PROCESSO COMPLEXO, DE FATO, E MUITAS VEZES POR FALTAS DE ESTUDOS NESSE SENTIDO, OS PROFESSORES ACABAM CONFUNDINDO CONCEITOS, OBJETIVOS. ACABAM CONSIDERANDO O ATO DE AVALIAR, CONFORME DETERMINAÇÃO DA ESCOLA, SEM TER UMA PRÁTICA REFLEXIVA DE AVALIAÇÃO, SEM SABER COMO LIDAR COM OS RESULTADOS QUE A AVALIAÇÃO LHE RETORNA. E ISSO PREJUDICA A TODOS OS ENVOLVIDOS, PRINCIPALMENTE OS ALUNOS, QUE DEVERIAM SER OS PRINCIPAIS BENEFICIADOS POR ESSA PRÁTICA.