O Pássaro do sol conta a aventura de um bravo guerreiro índio que é transformado em pássaro para ir ao céu, até o palácio do deus Sol roubar as chamas que libertariam a humanidade da escuridão. Na estória de Myriam Fraga, essa narrativa é contada em uma noite de São João para crianças atentas ao suspense narrativo. O propósito do presente ensaio é fazer algumas considerações acerca da adaptação desse livro para o “teatro de sombras”, essa ilustração móvel cuja visualidade propicia ao leitor potencializar e expandir sua percepção do texto escrito por outros caminhos.