ESTRE TRABALHO TEM POR OBJETIVO MOSTRAR UM BREVE HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA NO BRASIL, ESPECIFICAMENTE NO ESTADO DO MARANHÃO E EM SUA CAPITAL, RECONHECER O ESPAÇO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA CASA DE PASSAGEM, LÓCUS DA PESQUISA. ESTA POSSIBILITOU INVESTIGAR SE EXISTEM INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO NA MODALIDADE CASA DE PASSAGEM, CONHECENDO E DISCUTINDO SOBRE A INFÂNCIA ACOLHIDA NESSE ESPAÇO, OS MOTIVOS DO ACOLHIMENTO E DIALOGAR SOBRE AS PRÁTICAS DOS PROFISSIONAIS QUE COLABORAM COM ESSE AMBIENTE. OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA OBTER AS INFORMAÇÕES FORAM: OBSERVAÇÃO NÃO-PARTICIPANTE, COM UM ROTEIRO NO INTUITO DE OBSERVAR O ESPAÇO, ENTREVISTA COM O COORDENADOR, PEDAGOGA E ASSISTENTE SOCIAL, PARA COMPREENDER SUAS CONCEPÇÕES ACERCA DO NOSSO OBJETO DE ESTUDO E A LITERATURA DOS AUTORES: ARIÈS (1981), BAPTISTA(2002), BEGHIN (2005), LIMA (1951), MEIRELES (1994), ), MONCORVO FILHO (1926), RIZZINI (1993), VIEGAS (2007), VIVEIROS (2016) QUE EM SEUS TRABALHOS CIENTÍFICOS PERPASSAM PELA TEMÁTICA DA INFÂNCIA, ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO. ATRAVÉS DESTA PESQUISA PODEMOS CONSTATAR QUE ATUALMENTE, EM SÃO LUÍS, O SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES É EXECUTADO POR 11 INSTITUIÇÕES, TANTO DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL QUANTO DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS. NO MARANHÃO, OS PRINCIPAIS MOTIVOS DO ACOLHIMENTO SÃO: 37,6% NEGLIGÊNCIA NA FAMÍLIA; 20,1% PAIS OU RESPONSÁVEIS DEPENDENTES QUÍMICOS; 11,9% ABANDONO E 10,8% VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. DURANTE AS OBSERVAÇÕES PUDEMOS PERCEBER QUE, POR MAIS QUE ESSAS CRIANÇAS ESTEJAM EM UM AMBIENTE ONDE EXISTEM PROFISSIONAIS COMPROMISSADOS EM SUAS PRÁTICAS SOMOS CIENTES QUE HÁ MUITO QUE FAZER PARA QUE AS UNIDADES DE ACOLHIMENTO SEJAM, DE FATO, UM AMBIENTE FAMILIAR PARA OS PEQUENOS ACOLHIDOS.