Esta pesquisa tem como objetivo apresentar uma análise da adaptação da obra literária “The Book Thief” (A menina que roubava livros), de Markus Zusak (2007) para a obra fílmica, de Brian Percival. Investiga-se a (re)construção do narrador da história: a Morte, a partir de uma análise intersemiótica, ou seja, considerando a linguagem não verbal. Ademais, levar-se-á em consideração, também, a Tradução Intralingual (Jakobson 1959/2000), dentro da mesma língua, visto considerarmos para a análise as falas proferidas pela Morte no livro e na adaptação. Como prévias conclusões, é possível perceber uma construção inusitada e curiosa da Morte, que, se assemelhando a uma pessoa, sente temperaturas, odores, tem preferências – construções tais que são consideradas na obra fílmica.